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Baiano fatura R$ 2,5 milhões com lacres de autenticidade para roupas

O empreendedor Júnior Souza, 39 anos, criou uma solução para mostrar que os produtos de seus clientes são realmente autênticos: lacres de segurança personalizados para roupas. Sua empresa, a Ecotag, já faturou R$ 2,5 milhões neste ano e atende regularmente 270 negócios do setor têxtil.

Souza nasceu na periferia de Salvador (BA). Segundo ele, trabalha desde os nove anos. Antes de abrir a Ecotag, fez carreira no setor gráfico, cuidando de impressoras de tamanhos grandes. Também estudou engenharia robótica, mas não terminou o curso. Há dez anos, um contato o convidou a trabalhar em Blumenau (SC). Nunca mais voltou para a Bahia.

Trabalhou lá por dois anos, até que resolveu abrir a própria gráfica na cidade catarinense. Nessa nova fase, Souza estabeleceu uma meta: fazer negócios com a Dudalina, marca de vestuário que tem sua matriz em Blumenau. “Comecei fazendo as revistas que os representantes da empresa usavam para fazer suas vendas”, afirma.

Há mais ou menos quatro anos, a Dudalina começou a ter seus produtos copiados por falsificadores. Logo depois, segundo Souza, surgiram no Brasil os lacres de segurança para roupas, que comprovavam a autenticidade de um determinado produto.
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Foi aí que Souza propôs que a Dudalina usasse não só os lacres, mas etiquetas plásticas com a identidade visual da marca. No entanto, ninguém no Brasil fabricava os lacres. “Encarei o desafio de fazer as etiquetas e a Dudalina topou”, afirma o empreendedor. A produção começou em setembro de 2014. Nesta data, ele criou oficialmente a Ecotag. Souza era o responsável apenas pela etiqueta personalizada – o lacre era feito por outro fornecedor.

Ecotag faz lacres personalizados, que atestam a autenticidade do produto para clientes e lojistas

No entanto, em abril de 2015, o outro fornecedor teve problemas com a fabricação dos lacres. Percebendo a oportunidade, Souza sugeriu à Dudalina que sua empresa fizesse os lacres e as etiquetas. A marca topou. “Fiquei sete meses no vermelho para adquirir as máquinas necessárias para fazer os lacres. Mas valeu a pena”, afirma.

Apesar da relação com a Dudalina, a Ecotag não tinha nenhum contrato de exclusividade com a empresa de vestuário. Por isso, Souza começou a vender sua solução para outras empresas e conseguiu atrair muita gente. “Temos 272 clientes espalhados pelo país que compram regularmente a nossa solução”, diz. Todos são do setor têxtil.

Souza afirma que seu lacre mostra que produtos são realmente autênticos, não só para os clientes, mas para os lojistas, que muitas vezes compram roupas falsificadas sem saber. “Os falsificadores não tem o conhecimento e o dinheiro necessário para comprar as máquinas que fazem os lacres e etiquetas”, diz. A Ecotag investiu cerca de R$ 1 milhão para adquirir os equipamentos.

Além disso, os lacres dificultam a troca de produtos já usados. “Eles são colocados em regiões bem expostas da roupa. O cliente tem que romper o lacre para usar a peça. Do contrário, ele vai ficar com o item pendurado na roupa e passará vergonha. O produto não é como uma etiqueta que pode ser escondida. Assim, o lojista só trocará roupas que de fato nunca foram usadas.”

Além dos lacres personalizados, a empresa tem produtos sem identidade visual. Os primeiros são mais caros e custam entre R$ 0,13 e R$ 0, 28 por unidade – quanto maior a encomenda, menor o custo unitário. Já o preço dos “genéricos” varia entre R$ 0,05 e R$ 0,10.

Neste ano, a Ecotag já faturou R$ 2,5 milhões e produziu cerca de 25 milhões de lacres. Segundo Souza, a meta da empresa é chegar a uma receita de R$ 2,8 milhões. Para 2017, a meta é ambiciosa. “Queremos atingir um faturamento entre R$ 6 milhões e R$ 8 milhões. Já estamos comprando mais máquinas para aumentar a produção”, afirma Souza.

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