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Informe Baiano
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Em Salvador, Unicef promove debate sobre zika, dengue e chikungunya

Salvador recebe a partir de hoje (8) a primeira edição da Feira de Soluções para a Saúde e do Seminário Internacional da Unicef: Zika e Infância, que vão apresentar produtos, serviços e ações voltados para o combate, prevenção, diagnóstico e tratamento da zika, dengue e chikungunya, doenças transmitidas pelo mosquito Aedes Aegypti (arbovisoses).

Participam do evento, iniciativa da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), aberta oficialmente nesta manhã, pesquisadores nacionais e internacionais, laboratórios, representantes de organizações sociais, além de gestores governamentais e sociedade civil. Também estão presentes representantes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Ministério da Saúde, Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), Organização das Nações Unidas (ONU).

Durante o encontro, profissionais de saúde e assistência social, mães e cuidadores de crianças vão compartilhar lições aprendidas em relação à estimulação de crianças. O seminário está realizando rodas de conversa, nas quais o público pode participar e aprender.

Ao participar das rodas, Rosileide da Silva, mãe de João Miguel, de um ano e nove meses disse que depois que o filho nasceu e foi diagnosticado com microcefalia, tem cuidados exclusivos para com o menino. “Me interesso pelo assunto, porque o meu filho tem microcefalia, e é importante conhecer novas ideias e passar informações para outras mães. Essas ideias ajudam a gente aaprender a melhor forma possível de cuidar deles, obter resultados e dar qualidade de vida para ele e para a família toda.”

Fiocruz

Durante três dias, serão realizados simpósios, oficinas, debates, seminário internacional e apresentaçção de iniciativas voltadas para as arboviroses (doenças transmitidas por insetos), desde as causas até as consequências.

O coordenador da feira e vice-presidente da Fiocruz, Vagner Martins, disse que outras cidades também vão receber a feira e o seminário. Segundo ele, a Bahia foi escolhida desta vez porque teve experiências positivas em relação ao diagnóstico da zika.

“Na Bahia está instalado o Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para a Saúde (Cidacs) e foi aqui que começou o processo de utilização de grandes bases de dados para gerar soluções para a saúde. Então, nada mais justo que seja aqui. A ideia é que ocorra também em várias outras regiões do país.” Segundo a Fiocruz, as cidades de Manaus, Curitiba, Rio de Janeiro e Brasília também receberão as próximas edições do evento até o fim do ano que vem.

Martins mencionou o caráter abrangente da feira, que busca debater todos os ciclos das arboviroses, com o envolvimento de entidades de todos os setores da sociedade.

“O foco principal é a zika, mas estamos falando de um vetor que é o Aedes Aegypti, que transmite várias arboviroses. Então, estamos falando de consequências e soluções no combate ao vírus e ao vetor, no cuidado com o paciente, sobre vacinas, diagnóstico, cuidados com a criança, com as mães, o direito reprodutivo e a sexualidade”, ressaltou

O governador da Bahia, Rui Costa, destacou a importância da pesquisa e da ciência no estado, sobretudo da instituição que cedeu o espaço para o evento. “Muitas pesquisas estão sendo desenvolvidas no mundo e queremos acompanhá-las e trazê-las para a Bahia. No fundo de pesquisa, temos mais de R$ 100 milhões e, com isso, queremos firmar parcerias com pesquisadores, institutos e nações que fizerem parceria com instituições baianas, para gerar desenvolvimento e conhecimento”, disse Costa.

A 1º edição da Feira é gratuita. Está prevista a realização de cerca de 15 oficinas, com a participação de mais de 40 expositores e 75 projetos. Ao todo, cerca de 800 pessoas devem participar do evento por dia.

Em 2016, a Bahia notificou mais de 57 mil casos suspeitos de zika, 53 mil casos de chikungunya e 65 mil de dengue. Os dados são da Secretaria Estadual de Saúde da Bahia (Sesab), que notificou 1.187 casos de zika, 4.982 de chikungunya e 5.379 de dengue nos quatro primeiros meses de 2017.

Atualmente, a capital baiana concentra cerca de 50% do total de notificações de microcefalia, a síndrome congênita causada pelo Zika. Cerca de 200 municípios do estado têm registros da malformação.

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