Segurança que matou jovem em mercado no Rio já foi condenado por agredir ex-companheira

Esta semana, uma imagem deixou o Brasil perplexo. Um jovem sufocado até a morte, na frente da mãe, pelo vigilante de um supermercado no Rio de Janeiro.

O Fantástico descobriu que o segurança Davi Amâncio já foi condenado por agredir uma ex-companheira e que, por isso, não poderia nem trabalhar como vigilante.

O laudo do IML confirmou a causa da morte do jovem: estrangulamento. O final trágico de uma história que começou na quinta-feira (14).

A reportagem também teve acesso ao depoimento de uma amiga da mãe de Pedro, que estava no mercado. À polícia, ela disse que “o garoto parecia agitado e que, logo em seguida, o vigilante imobilizou a vítima no chão”.

Em depoimento, Davi afirmou “que ambos caíram no chão e que ele caiu por cima da vítima. que seu coldre arrebentou e que a vítima chegou a pegar a arma”. Mas, para a polícia, ainda não é possível ter certeza de que pedro tenha tentado fazer isso.

A amiga da mãe de Pedro ainda disse “que a mãe pedia a todo momento para que o vigilante parasse, mas que o segurança Davi dizia que a mãe “era doida como o filho” e “que ouviu outro segurança falar pra ele parar porque pedro já estava imobilizado e que a vítima ficou bem roxa”.

Pedro tinha 19 anos e sonhava em ser MC. Nas redes sociais, era um garoto vaidoso, adorava postar fotos do filho de oito meses. Segundo os amigos, enfrentava um problema com drogas. Um amigo da família relatou “que quinta-feira passada, a mãe tinha entrado em contato para lhe dizer que o filho tinha usado drogas e que precisava de ajuda para levá-lo para uma clínica de reabilitação”.

Davi Amâncio tem 31 anos e trabalha na empresa Groupe Protection há um ano e dois meses. Em 2017, ele foi condenado por lesão corporal depois de agredir uma ex-companheira. Ela disse que “ela e Davi travaram uma discussão motivada por ciúmes e que foi agredida com vários socos no rosto, na frente dos seus filhos”.

O advogado da Groupe Protection diz que a checagem da ficha criminal do vigilante cabe à Polícia Federal, não à empresa.

O supermercado Extra disse, em nota, que “os vigilantes foram definitivamente afastados das operações da rede” e que “se for comprovada a responsabilidade do segurança pela morte do jovem, o contrato com a prestadora de serviço será cancelado”. A nota diz ainda que o “extra se solidariza com os familiares de pedro nesse momento de dor e tristeza”.

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