“Não se atiram pedras em árvores que não dão frutos”, disse o líder comunitário, Jorge “Diabo” Assis, ao negar, nesta quinta-feira (04/04) a informação divulgada em grupos de WhatsApp de que teria envolvimento em demissões de merendeiras e porteiros.
“Não tenho nada a ver com isso. São declarações caluniosas de opositores desqualificados para tentar destruir o meu trabalho na Boca do Rio. Eu, muito pelo contrário, sempre busco ajudar as pessoas do bairro com obras e articulações em busca de empregos, que é um problema grave que assola o país. Além disso, não sou prefeito e não tenho a caneta na mão, nem para contratar, nem para demitir”, pontuou Assis, que acrescentou.
“Eu sou desejado pela situação e pela oposição. E sempre fazendo amigos e não inimigos. Sou pai de três filhos, tenho 48 anos de idade e 48 anos trabalhando de forma árdua por toda essa região. Para você ter uma ideia, tive mais de 3.500 votos para vereador. E sabe porque essa votação expressiva? Porque eu tenho serviços prestados em todas as localidades da região, como Cajueiro, Alto do São João, Morro do Borel, Baixa Fria, Irmã Dulce, Estrada do Curralinho, Pituaçu, Barreiro e Bate-facho, onde foram realizados recapeamento, banho de luz, encosta, limpeza de canais, tapa-buraco e escadarias”, disse.
Por fim, o líder comunitário afirmou que deseja “que existam, pelo menos, 10 Jorge Assis, como eu. Aí sim, o nosso bairro estaria muito melhor do que está”.
“Meu trabalho não vai parar, estou com mais gás ainda. Eles tem que me engolir porque eu sou o único líder do bairro que tem respaldo com ACM Neto e Bruno Reis. E o único que realmente ajuda o povo. O resto é só mimimi e fake news”, declarou Jorge “Diabo” Assis.