Sindilimp e vereador defendem fim de lixões e implantação de reciclagem nas cidades

O vereador de Salvador Luiz Carlos Suíca (PT) e a direção do SindilimpBA defendem o fim dos lixões e a implantação de reciclagem nos municípios baianos. Isso por conta de uma pesquisa recente que aponta que 216 cidades (52%) possuem lixão e só 10% (43 cidades) possuem aterro sanitário. Ambos procedimentos que agridem o meio ambiente e dificultam o trabalho dos profissionais de limpeza urbana e de reciclagem. “Em Salvador, o trabalho do SindilimpBA conseguiu transformar a limpeza urbana em um dos melhores serviços da Bahia. Hoje a cidade está limpa e com uma atuação direta nos bairros e trabalhadores e trabalhadores de limpeza urbana cotidianamente nas ruas”, aponta Suíca.

Para o edil petista, existe um esforço dos trabalhadores, mas também das empresas e do sindicato para que a capital tivesse esse resultado. “Aqui na Bahia o importante é deixar a cidade limpa. E o sindicato, além do compromisso com o trabalhador tem um papel fundamental na organização dos processos que resultam na contração de empresas pela prefeitura”. Suíca cita o caso da suspensão de contrato de empresa para fazer a coleta de lixo de Feira de Santana. Ele aponta para a dificuldade dos municípios do interior da Bahia na realização do procedimento, que melhora a qualidade de vidas das pessoas. “Isso porque não é tão simples seguir as normas, as estratégias e o respeito com o trabalhador de limpeza urbana. Por isso o SindilimpBA é de suma importância”.

Para a coordenadora geral do sindicato, Ana Angélica Rabello, ter reciclagem e uma rotina diária de coleta é importante para manter as cidades limpas e respeitar o meio ambiente. “Salvador teve a ajuda do Sindilimp e hoje tem um trabalho de grande importância que impacta na saúde das pessoas. No caso de Feira de Santana é preciso também uma atenção maior da gestão para suprir os entraves. Feira possui dois aterros sanitários particulares. Um pertence ao Grupo Sustentare Saneamento S/A e o outro ao Grupo ESTRE e possuem licença do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos [Inema]. O aterro da Sustentare trabalha com resíduos industriais e o do Grupo ESTRE [Viva Ambiental] com lixo residencial”.

Suíca também cita o exemplo de Alagoinhas, e usa dados para apontar que com a produção diária de cerca de 120 toneladas de lixo na cidade do Nordeste do estado, o aterro sanitário, um dos 43 existentes no estado, num universo de 417 municípios, foi transformado em lixão durante oito meses. “Foi o tempo que durou entre o impasse da prefeitura local com a empresa ART Construtora – que, sem receber, deixou de realizar a manutenção no aterro. Essa é a mesma empresa que atuava em Feira de Santana. Ao que parece, Feira estava exportando o lixo de Alagoinhas, que lá o aterro agora é lixão”.

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