A discussão do Supremo sobre a presunção de inocência foi um ato de insanidade; por Plácido Faria e Saulo Barros

Nestes últimos acontecimentos, sobre a discussão inexplicável a respeito da presunção da inocência, lembrei-me do saudoso dramaturgo e cronista Nelson Rodrigues, minha imaginação foi longe, recordei-me de suas palavras: “ para os meus três anos, o mar, antes de ser paisagem, foi cheiro. Não era concha, nem espuma. Cheiro. Meu pai, antes de ser figura, … Continue lendo A discussão do Supremo sobre a presunção de inocência foi um ato de insanidade; por Plácido Faria e Saulo Barros