Exemplo de imagem responsiva Governo do Estado da Bahia
Informe Baiano
Exemplo de imagem responsiva Governo do Estado da Bahia

Mercado prevê retração da economia em 5,28% este ano

A previsão do mercado financeiro para a queda da economia brasileira este ano foi ajustada de 5,46% para 5,28%. A estimativa de recuo do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – está no boletim Focus, publicação divulgada todas as semanas pelo Banco Central (BC), com a projeção para os principais indicadores econômicos.

Para o próximo ano, a expectativa é de crescimento de 3,50%, a mesma previsão há 14 semanas consecutivas. Em 2022 e 2023, o mercado financeiro continua a projetar expansão de 2,50% do PIB.

Inflação

As instituições financeiras consultadas pelo BC ajustaram a projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo em 1,71% para 1,77%, neste ano.

Para 2021, a estimativa de inflação permanece em 3%, há 11 semanas consecutivas. A previsão para 2022 e 2023 também não teve alteração: 3,50% e 3,25%, respectivamente.

A projeção para 2020 está abaixo do piso da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 4% em 2020, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 2,5% e o superior, 5,5%.

Para 2021, a meta é 3,75%, para 2022, 3,50%, e para 2023, 3,25%, com intervalo de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo, em cada ano.

Selic

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, estabelecida atualmente em 2% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom).

Para o mercado financeiro, a expectativa é que a Selic encerre 2020 em 2% ao ano. Para o fim de 2021, a expectativa é que a taxa básica chegue a 2,88% ao ano. A previsão anterior era 3% ao ano. Para o fim de 2022, a previsão é 4,5% ao ano e para o final de 2023, 5,75% ao ano, ante previsão de 6% ao ano, na semana passada.

Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica. Entretanto, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos clientes, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.

Dólar
A previsão para a cotação do dólar passou de R$ 5,20 para R$ 5,25, ao final deste ano. Para o fim de 2021, a expectativa é que a moeda americana fique em R$ 5.

Confronto e morte em Valéria

No final da tarde deste domingo (28/04), um grupo de criminosos trocou tiros com policiais militares da 31ª CIPM e um dos suspeitos foi...

Seis alimentos que ajudam a controlar o açúcar no sangue

Manter os níveis de açúcar no sangue sob controle é essencial para a saúde de todos, especialmente para pessoas com diabetes ou pré-diabetes. Para ajudar...
Prefeitura Municipal de Morro do Chapéu

Confronto e morte em Valéria

No final da tarde deste domingo (28/04), um grupo de criminosos trocou tiros com policiais militares da 31ª CIPM...
Fundação Jose Silveira

Confronto e morte em Valéria

No final da tarde deste domingo (28/04), um grupo de criminosos trocou tiros com policiais militares da 31ª CIPM...

Seis alimentos que ajudam a controlar o açúcar no sangue

Manter os níveis de açúcar no sangue sob controle é essencial para a saúde de todos, especialmente para pessoas...

Ex-prefeito de Caculé passa mal durante evento político e não resiste

Faleceu neste domingo (28/04), aos 85 anos, o ex-prefeito de Caculé por dois mandatos, Vitor Hugo Figueiredo dos Santos....

Alckmin defende diálogo com Congresso sobre desoneração da folha

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, defendeu neste domingo (28) diálogo entre o...