A Assembleia Legislativa apoiou a IIª Feira Literária de Canudos, Flican, com a doação de cerca de 500 livros editados pelo programa ALBA Cultural. A feira começou quinta-feira (08/04) e prossegue até sábado de forma virtual com uma programação cultural intensa voltada para a preservação da rica história da saga dos romeiros que seguiram o Conselheiro e da cultura sertaneja.
O Legislativo esteve presente em todas as feiras literárias realizada na Bahia desde 2016, quando montou stand na primeira edição da Fligê, a Feira Literária de Mucugê. O apoio da ALBA a essas iniciativas se dá, sempre, através da doação de livros que são distribuídos pela organização de cada um desses eventos culturais.
Essas obras são produzidas através do programa editorial que a Assembleia executa desde 1998. Todos livros de elevado teor cultural ou histórico que estão fora do catálogo das editoras comerciais, com destaque para a publicação de biografias (ou perfis biográficos) de baianos ilustres nos mais diferentes campos de atuação humana.
Ao formalizar a doação dos livros, o presidente Adolfo Menezes disse que o conjunto dos deputados estaduais da Bahia considera o hábito da leitura como indispensável “para a disseminação da cultura e da nossa história – ferramentas indispensáveis à cidadania plena”, acrescentou. Portanto, considera o ambiente das feiras literárias que se espalham pela Bahia, como o mais apropriado para apresentar às novas gerações e a todos os interessados, livros fora de circulação há muito tempo.
Ele gravou uma mensagem para os participantes da IIª Flican e espera poder participar da edição de 2022 desse evento cultural, que atinge esse ano não apenas o município de Canudos, mas todos os demais do seu entorno. Ele parabenizou os organizadores da Feira Literária de Canudos, os participantes, e fez uma menção especial ao deputado Zé Raimundo (PT), grande incentivador desses movimentos, e espera que no próximo ano possa ocorrer uma distribuição de livros ainda maior de obras voltadas para a cultura regional.
“Assim preservaremos a história desse lugar sagrado para os sertanejos, o chão onde pregou e morreu o Conselheiro, junto com milhares de homens, mulheres e crianças que se reuniram em torno do beato em busca da redenção. A Assembleia Legislativa da Bahia acredita, como acreditava Monteiro Lobato, que um país se faz com homens e livros”, concluiu o deputado Adolfo Menezes”.