Quarto homem mais rico do mundo com uma fortuna avaliada em 124 bilhões de dólares, Bill Gates teria se relacionado com uma funcionária. O caso foi considerado inapropriado pelo conselho de administração da Microsoft, que decidiu que o cofundador da empresa deveria deixar o colegiado em 2020. As informações foram divulgadas pelo jornal The Wall Street Journal neste domingo (16/05).
O periódico afirma que pessoas familiarizadas com o assunto disseram que uma engenheira de software da companhia relatou em carta, que se envolveu por anos com o bilionário. Em 2019, o colegiado contratou um escritório de advocacia para apurar o episódio. Já em 13 de março de 2020, três meses depois de ter sido reeleito, Gates deixou colegiado. Na época, ele justificou que pretendia se concentrar em suas atividades filantrópicas.
Um assessor de Gates confirmou que o cofundador da Microsoft teve “um caso há quase 20 anos que terminou amigavelmente”, mas negou que o relacionamento tivesse sido o motivo de sua saída do conselho.
No início do mês, Gates e sua mulher, Melinda, anunciaram que estavam se divorciando. Eles foram casados por 27 anos.
“Não acreditamos mais que poderemos crescer como casal na próxima fase de nossas vidas”, disse em comunicado o casal, que comanda a Fundação Bill e Melinda Gates, voltada à filantropia.