Apesar de toda a encrenca e polêmica envolvendo a edição atual do “Big Brother Brasil”, a atração tem registrado até agora a terceira pior audiência da história do formato na Globo.
O reality, que está em sua décima sétima edição, registrou desde sua estreia (23 de janeiro) até o domingo (9 de abril) média de 22,9 pontos de audiência na Grande SP. Cada ponto equivale a 70,5 mil domicílios na Grande SP.
Com a mesma quantidade de dias de exibição, a edição anterior havia marcado 23,7 pontos. O “BBB 16”, com a polêmica Ana Paula, reverteu a tendência de queda da atração.
Mas o reality voltou a perder público.
O “BBB 17” só está atrás em audiência do “BBB 15”, que marcou no período 22,7 pontos no período e do “BBB 14”, que marcou 21,7 pontos.
Mudança de apresentador, de regras, participantes cada vez mais polêmicos, nada disso conseguiu deter a queda de audiência do programa que, mesmo assim, continua sendo líder em ibope e rendendo bons frutos comerciais para a Globo.
Em 2005, a quinta edição do reality chegou a marcar média de 47,5 pontos de audiência. O dobro do ibope da atração hoje em dia.
Na prática, o formato perdeu metade de sua plateia, mas continua ainda sendo um bom negócio para a emissora.
A expulsão do participante Marcos Hater, na noite de segunda-feira (10), não era algo programado pela Globo, uma vez que a rede contava que polêmicos casal formado por ele e Emilly até a final da atração, para fazer a audiência subir um pouco mais. Marcos e Emilly eram a “Ana Paula” da vez. Vale lembrar que ela também foi expulsa do programa, por agressão.
Mas antes, teve seus “surtos” e pitis aproveitados em rede nacional até a última gota, como foi com Marcos.
Como será que o ibope vai reagir a essa mudança de planos radical na reta final do reality?
*R7