A Justiça da Argentina determinou nesta sexta-feira (22) que empresas de telefonia celular o bloqueiem o acesso a site e aplicativo do Uber para evitar que os motoristas do serviço de transporte alternativo possam ser contratados em Buenos Aires. As informações da Agência Télam.
A empresa, que tem provocado polêmica por todos os lugares do mundo onde se instala,começou a operar em terras argentina em 12 de abril. Por enquanto, apenas a capital do país era atendida. A juíza Claudia Alvaro decidiu, em caráter cautelar, que o bloqueio das plataformas digitais dure “até que a empresa se adeque às normas da cidade”.
A determinação da juíza pede que o Ente Nacional das Comunicações “arbitre as medidas necessárias” para que os prestadores de serviços executem a ordem. As empresas listadas são Telecom Argentina, AMX Argentina, Telmex, Telecom Personal, Telefónica Móviles, Telefónica de Argentina, Cablevisión, Nextel e Techtel.
A juíza atende um pedido do Ministério Público Fiscal, que acusa o Uber de infringir o Código Contravencional da Argentina, por usar o espaço público por exercer atividade lucrativas não autorizadas.
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G1