“O que ocorre no Rio de Janeiro é o resultado de décadas de aplicação da ideologia de esquerda, e aqui na Bahia até quando vamos esperar? Já estamos, aliás, piores em número de assassinatos. Seis mil em 2015; ano passado mais de 5 mil”, disse o líder do DEM na Câmara Municipal de Salvador, vereador Alexandre Aleluia, durante pronunciamento na sessão plenária realizada nesta segunda-feira (19).
O democrata ressaltou que, no Rio, o clima favorável à marginalidade começou ainda nos governos de Leonel Brizolla. “Ele dizia que polícia não poderia subir no morro. Os experimentos de esquerda aplicados no Rio começaram com Brizolla”, apontou Alexandre Aleluia.
O líder do DEM também citou a curiosa reunião realizada entre o Marcelo Freixo, do PSOL, com a presença, dentre outras, do ex-comandante-geral da PM-RJ, coronel Ibis Pereira. “Está explicado porque o Rio chegou nesta situação. Um comandante que coaduna com as ideias da esquerda, que marginalizam os policiais e vitimizam os bandidos”, ressaltou Aleluia.
“A última experiência do teatro ideológico das esquerdas no Rio de Janeiro foram as UPPs. Aqui o teatro se repete com as Bases Comunitárias. Os integrantes da corporação sabem que não funcionam”, apontou Aleluia. O líder do DEM aponto que 2018 será o ano para decidir entre a ordem e a baderna. “Precisamos escolher a ordem, tirando o governador Rui Costa do PT”, enfatizou Alexandre Aleluia.