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Atos de sindicatos e movimentos sociais marcam o 1° de maio

As comemorações neste 1º de maio reuniram pessoas em pelo menos 20 cidades em todo o país. Os atos ocorreram na maioria das capitais e em municípios do interior em alguns estados, como São Paulo e Minas Gerais. As manifestações tiveram como pautas centrais a defesa dos direitos dos trabalhadores, críticas à prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o repúdio à morte da vereadora Marielle Franco.

Em São Paulo, a Central Única dos Trabalhadores (CUT), a Intersindical e a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) realizaram atividade conjunta na Praça da República, que também contou com a participação de movimentos sociais das frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo. O encontro teve shows das cantoras Leci Brandão e Preta Rara, do cantor Chico César e da banda Liniker e os Caramelows.

A Força Sindical realizou ato próprio na Praça Campo de Bagatelle, também na capital. A atividade teve sorteios e shows das duplas Simone e Simaria e Maiara e Maraísa, além dos cantores Nego do Borel e Felipe Araújo. Segundo o presidente da entidade, Paulo Pereira da Silva, as bandeiras deste ano são o combate à reforma da Previdência e a retomada da geração de empregos.

No interior, foram realizados atos em Campinas, Osasco, Araraquara e São Bernardo do Campo, onde a comemoração ocorreu por meio de uma procissão na parte da manhã, que terminou com uma missa na Igreja Matriz.

Curitiba

Milhares de pessoas de vários estados se reuniram em Curitiba em um ato unificado das sete maiores centrais sindicais do Brasil para defender bandeiras trabalhistas, celebrar o Dia do Trabalhador e pedir a liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso na capital paraense desde o dia 7 de abril. Foi a primeira vez que um evento do 1° de maio reuniu todas as principais organizações sindicais do país: a CUT, a Força Sindical, a União Geral dos Trabalhadores (UGT), a Intersindical, a CTB e a Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST).

Distrito Federal

Em Brasília, o ato ocorreu em uma das principais feiras da cidade, a da Torre de TV. A atividade contou com apresentações culturais e falas de representantes de entidades sindicais e movimentos sociais. No evento, também foram lembradas a morte da vereadora Marielle Franco e a prisão do ex-presidente Lula.

Em razão do 1º de maio, cerca de 600 famílias do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ocuparam duas áreas no Distrito Federal. Uma delas pertencente à União e outra à Fundação Assistencial dos Servidores do Instituto de Colonização e Reforma Agrária (Incra).

Rio de Janeiro

No Rio de Janeiro, a manifestação ocorreu na parte da tarde. Convocados pelas centrais, cerca de 200 pessoas se reuniram na Praça XV, no centro da cidade. Os dirigentes sindicais presentes defenderam que as mudanças na legislação trabalhista não refletiram na geração de empregos no país e acabaram fragilizando o vínculo empregatício.

Minas Gerais

Em Minas Gerais, as comemorações tiveram como palco central a cidade de Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte. Milhares de pessoas chegaram logo cedo à Praça da Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais) para uma missa em homenagem a São José Operário, padroeiro dos trabalhadores. Pessoas levaram faixas e cartazes questionando o desemprego e a redução dos direitos trabalhistas. Em Belo Horizonte, uma atividade foi organizada pelas frentes Brasil Popular e Povo sem Medo na região de Venda Nova.

Bahia

Na Bahia o ato lembrou novamente a morte da vereadora Marielle Franco e a prisão do ex-presidente Lula. A atividade ocorreu no Farol da Barra, tradicional ponto turístico da cidade, e foi unificado, convocado por CUT, Força Sindical, UGT, CTB e Nova Central. Além das falas dos representantes das entidades, houve shows de artistas como Manno Góes, Lazzo Matumbi e Pedro Pondé.

Belém e Manaus

Em Manaus, as principais centrais sindicais também unificaram o ato, que ocorreu no centro da cidade. Além das pautas nacionais contra a redução dos direitos trabalhistas, as entidades também cobraram valorização, em especial de categorias de servidores públicos com dificuldade nas negociações com o governo do estado.

Em Belém, a celebração foi na Praça da República, no centro. Além de centrais sindicais, também participaram movimentos sociais de moradia, mulheres e estudantil. Também na capital paraense, a situação de servidores públicos foi uma pauta importante, já que a categoria inicia greve amanhã reivindicando reajuste.

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