Samuel Nascimento de Oliveira Neto tinha acabada de sair de uma consulta médica no Edifício Mundo Plaza quando ficou surpreso ao olhar a catraca de segurança. “Olhei para o visor da catraca, que após depósito do crachá informava o status de liberado junto com o nome do visitante. Verifiquei que meu nome constava no visor da catraca como: ”SAMUEL BOIOLA’’, afirmou em entrevista ao site Ibahia.
No mesmo dia, ele retornou ao local e verificou que o nome foi trocado pela administração do edifício para “Samuel Loiola”. Em nota o Mundo Plaza informou que “respeita a autodeterminação de identidade de gênero dos seus funcionários e de todos os frequentadores do centro comercial e repudia qualquer ato de preconceito por caracterizar clara violação aos direitos da personalidade e à dignidade da pessoa humana. O empreendimento informa que já tomou todas as medidas cabíveis junto a empresa terceirizada – uma das mais respeitadas e conceituadas no mercado de prestação de serviço de Salvador -, que é a responsável pela contratação do funcionário envolvido no caso”.
Com informação do site Ibahia