Exemplo de imagem responsiva Prefeitura de Salvador
Informe Baiano
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Botões de emergência em postes e celulares facilitam pedidos de socorro

O parque Margitsziget, em Budapeste, na Hungria, tem botões em postes, pelos quais é possível chamar as forças de segurança em caso de emergência.

Os aparelhos ficam em caixas laranjas e permitem falar instantaneamente com um agente. Eles lembram os interfones para falar com o condutor do metrô em caso de emergência.

Eles podem ser usados para pedir ajuda em situações como estar sendo seguido por alguém suspeito, precisar de atendimento em caso de acidente ou outra situação de risco.

Botões de pânico em lugares como parques ou ruas consideradas inseguras podem ajudar a polícia a chegar mais rápido nas ocorrências e a dissuadir crimes, como o caso de estupro no parque Villa-Lobos, em São Paulo, no mês passado.

Esses aparelhos estão presentes em espaços públicos em diversos outros países, com funções diferentes. Alguns disparam um alarme sonoro, para afugentar possíveis criminosos, enquanto outros apenas alertam a central de segurança, sem que seja preciso falar.

Os botões de pânico também estão sendo incorporados a aplicativos, para serem acessados direto do celular. Por esse caminho, a central recebe mais facilmente a localização exata da vítima e alguns de seus dados pessoais.

A Uber, por exemplo, oferece essa opção em seu app durante as corridas. No Brasil, ele permite compartilhar a viagem com um conhecido ou ligar para a polícia. Num modelo ideal, o alerta e as informações da emergência poderiam ser passadas apenas com alguns toques, sem que o usuário precisasse dizer nada. Numa situação de risco, às vezes só é possível dar o alerta de forma discreta.

Uma das apostas das empresas que vendem tecnologia para cidades inteligentes é que as centrais de atendimento da polícia e dos bombeiros passem a atender chamados via aplicativo. Assim, em vez de ligar, o cidadão poderia pedir socorro com alguns toques na tela do celular.

No entanto, no Brasil, esses aparelhos teriam primeiro que resistir ao vandalismo, que costuma dar vida curta às lixeiras e aos telefones públicos.

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