Com a proximidade do verão, sol brilhando, aumenta a busca por procedimentos estéticos – afinal, é época de muita praia e diversão, deixando rosto e corpo mais expostos. Garantir os melhores resultados com segurança é possível, utilizando técnicas atuais e pouco invasivas. Um exemplo é a harmonização facial, que promove um olhar mais amplo para o rosto do paciente, aliando diversos procedimentos para obter harmonia e leveza.
Segundo a cirurgiã plástica Cristina Menezes, ex-presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP-BA), a harmonização facial permite a transformação de traços a partir de procedimentos estéticos, um processo de rejuvenescimento facial mais rápido e menos invasivo. “Com esta técnica se melhora áreas que possuem envelhecimento visível, regiões com ausência de gordura que provocam fendas, como o bigode chinês, além de conseguir dar volume adequado ao queixo, face e lábios, entre outras ações”, disse ela.
De acordo com a especialista, a “harmonização surgiu da necessidade de se ter um olhar mais amplo para a face, e não se atuar isoladamente em áreas do rosto, como era feito anteriormente”, explica. Mas, lembra ela, procedimentos mal feitos podem provocar queimaduras severas e até necrose na área trabalhada, entre outros problemas. “A partir desta decisão deve-se redobrar a atenção na busca de profissional qualificado, procurando informações sobre sua capacitação”, disse ela.
Para se alcançar um rosto harmonioso, utiliza-se uma série de procedimentos, como uso da toxina botulinica, (botox ou outros), ácido hialurônico, os estimuladores de colágeno, lasers, entre outros. Há ainda a opção dos fios de auto sustentação, que só dão bom resultado com peles com pouca flacidez. De acordo com Cristina Menezes, a harmonização facial se adequa aos novos padrões da medicina, onde procedimentos menos invasivos já são capazes de dar bons resultados, prorrogando, em alguns casos, as cirurgias. “A autoestima elevada resulta numa boa saúde corporal e mental. E quando alcançamos este objetivo de forma menos invasiva, é muito bom para o paciente”, garante Cristina Menezes.