“Isso aqui não é um achismo. Isso são conjecturas de pessoas que não participam e não participaram de uma ação policial… Queríamos essa pessoa presa, mas a escolha, infelizmente, não foi da nossa equipe. Foi de quem efetuou a resistência”, comentou o secretário de Segurança Pública da Bahia, Maurício Barbosa, nesta segunda-feira (10/02), na TV Bahia.
O comandante das polícias baianas se referiu a operação que culminou na morte do ex-capitão da PM Adriano da Nóbrega, um miliciano extremamente perigoso e apontado como autor de vários homicídios na cidade do Rio de Janeiro. Aos familiares e advogado, o criminoso afirmava que queriam ele morto.
Desacreditado, o bandido atirou na polícia baiana durante ação na zona rural de Esplanada e houve revide. Adriano, que estava com uma pistola austríaca, foi atingido e socorrido para o hospital do município, onde foi constatado o óbito.
De acordo com a fonte do Informe Baiano, Adriano era um homem calado, frio e que não temia nada. O homem já curtia vaquejadas no litoral baiano há dois anos.
