Dólar fecha em alta, de olho na queda dos preços do petróleo

Mercado também segue atento ao cenário político, sem intervenção do BC.
A moeda norte-americana subiu 0,33%, a R$ 3,3957 na venda.

O dólar fechou em alta em relação ao real nesta terça-feira (29), afetado pela forte queda nos preços do petróleo e com o mercado também atento ao cenário político no Brasil, em mais um dia sem intervenção do Banco Central.
A moeda norte-americana subiu 0,33%, a R$ 3,3957 na venda. Na semana, o dólar acumula queda de 0,52% em relação ao real. No mês e no ano, há valorização de 6,45% e recuo de 13,99%, respectivamente.

Acompanhe a cotação ao longo do dia:
Às 9h30, alta de 0,2%, a R$ 3,3916
Às 9h49, alta de 0,45%, a R$ 3,3999
Às 10h09, alta de 0,49%, a R$ 3,4015
Às 10h49, alta de 0,62%, a R$ 3,4056
Às 11h30, alta de 0,64%, a R$ 3,4065
Às 12h20, alta de 0,61%, a R$ 3,4054
Às 12h50, alta de 0,77%, a R$ 3,4108
Às 13h40, alta de 0,45%, a R$ 3,40
Às 15h19, alta de 0,48%, a R$ 3,4011
Às 16h10, alta de 0,4%, a R$ 3,3981

Petróleo em queda
“O petróleo é a principal referência nesta sessão e, depois de meses, finalmente amanhã sai uma decisão sobre a produção”, comentou o economista-chefe da corretora BGC Liquidez, Alfredo Barbutti, à Reuters.
Os preços do petróleo caíam com força nesta sessão com sinais de que os principais exportadores de petróleo estavam tendo dificuldades para chegar a um acordo para cortar a produção para reduzir o excesso de oferta global.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) se reunirá na quarta-feira em Viena, com o objetivo de implementar um acordo, previsto em setembro, para reduzir a produção em cerca de 1 milhão de barris por dia.



No Brasil
O mercado segue de olho no cenário político, à espera da aprovação de medidas econômicas. Está prevista para esta terça-feira a votação em primeiro turno da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que limita o crescimento dos gastos públicos em primeiro turno no Senado.

A Reuters destaca que a votação ganhou ainda mais importância porque pode sinalizar se o governo conseguiu estancar a crise política que na semana passada respingou no presidente Michel Temer e levou à demissão de Geddel Vieira Lima da Secretaria de Governo.
O Banco Central, novamente, não anunciou qualquer intervenção no mercado cambial.

*G1

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