Exemplo de imagem responsiva Prefeitura de Salvador
Informe Baiano
Exemplo de imagem responsiva Prefeitura de Salvador

Aumento de tributos deve cobrir 40% do rombo do Orçamento

A equipe econômica pretende cobrir mais de 40% dos R$ 58,2 bilhões que terá de ajustar no Orçamento deste ano com alta de tributos, o fim da desoneração da folha de pagamento para todos os setores e a retirada de isenções fiscais para segmentos específicos da indústria.

O governo conta ainda com R$ 14 bilhões de receitas vindas de precatórios e concessões de três hidrelétricas da estatal Cemig que devem voltar para a União, o que ainda depende da Justiça.

Nesse cenário, que será apresentado ao presidente Michel Temer na terça-feira (28), o contingenciamento orçamentário será de R$ 20 bilhões para fechar a conta.

Assim, o governo conseguirá cumprir a meta de deficit primário de R$ 139 bilhões.

O governo tem pouca margem de manobra no Orçamento. A maior parte (90%) é de despesas obrigatórias que não podem ser alteradas sem aprovação do Congresso. O que sobra –cerca de R$ 100 bilhões– são despesas “contingenciáveis”.

No entanto, dentro desses gastos, estão desembolsos batizados por especialistas em contas públicas de “quase obrigatórios”: água, luz e energia de hospitais e escolas, por exemplo, além de programas como o Bolsa Família.

Com poucas opções, a equipe econômica vai recomendar a Temer editar uma medida provisória para pôr fim às desonerações da folha de pagamento, medida tomada no governo Dilma Rousseff e considerada pela atual equipe econômica inócua para a geração de empregos.

Essa medida entraria em vigor no início do segundo semestre, por causa da carência de 90 dias entre a edição da MP e o fim do benefício.

Outra saída encontrada foi acabar com isenções fiscais também concedidas pelo governo anterior a segmentos específicos da indústria.

Nessas duas frentes, o governo pode ter uma receita adicional de R$ 8 bilhões a R$ 9 bilhões. Esse valor, somando aos R$ 14 bilhões das hidrelétricas, reduziria a necessidade de contingenciamento para R$ 36 bilhões, montante considerado ainda elevado pelo governo.

É aí que entrariam possibilidades como aumento de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) –nesse caso, câmbio e crédito estão descartados– ou alta de PIS/Cofins.

Inicialmente, a equipe econômica considerou elevar esse tributo só para combustíveis. A ideia agora é aumentar as alíquotas de PIS/Cofins para todos os produtos.

A estimativa é conseguir uma arrecadação adicional de até R$ 16 bilhões.

Com isso, o bloqueio de gastos do Orçamento seria de R$ 20 bilhões, cifra considerada aceitável pelo governo.
A expectativa é que todos os anúncios sejam feitos até terça-feira (28).

*folha

SÓ NO BRAÇO: Mulher é baleada por criminosos em Brumado

Uma mulher de 32 anos teve a sua residência invadida por suspeitos nesta quinta-feira (02/05) e foi atingida com tiros no braço. A ocorrência...

Um revólver e uma moto são apreendidos em Iraquara

Investigadores da Delegacia Territorial (DT) de Iraquara e da 13ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (13ª Coorpin/Seabra) apreenderam uma arma de fogo e...

SÓ NO BRAÇO: Mulher é baleada por criminosos em Brumado

Uma mulher de 32 anos teve a sua residência invadida por suspeitos nesta quinta-feira (02/05) e foi atingida com...
Prefeitura Luis Eduardo Magalhães

SÓ NO BRAÇO: Mulher é baleada por criminosos em Brumado

Uma mulher de 32 anos teve a sua residência invadida por suspeitos nesta quinta-feira (02/05) e foi atingida com...

Um revólver e uma moto são apreendidos em Iraquara

Investigadores da Delegacia Territorial (DT) de Iraquara e da 13ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (13ª Coorpin/Seabra) apreenderam...

Bahia é o estado com maior número de quilombolas e segundo maior de indígenas

O Censo Demográfico 2022 mostrou que a Bahia é o estado com maior número de quilombolas no Brasil, 397.502...

Motocicleta com restrição é recuperada em Conquista

Uma motocicleta foi apreendida por investigadores da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR) de Vitória Da Conquista,...