A saga do articulador político da campanha de Jerônimo Rodrigues (PT), Geddel Vieira Lima (MDB), em atacar mulheres nas redes sociais está à todo vapor. No dia 15 de Outubro, o político condenado por lavagem de dinheiro mandou a ativista social Celia Regina Arouca ficar “meia hora dando o c*”. Cerca de 24 horas depois, fez a proposta de colocar dinheiro na calcinha da feminista Renata Lordelo. Celia e Renata tem atuação destacada nas cidades de Juazeiro e Santo Amaro, respectivamente.
Agora, o homem das malas de R$51 milhões promove mais um ato supostamente criminoso em seu Instagram. Ele compartilhou fotos de pichações com calúnias, injúrias e difamações contra pessoas que seriam ligadas ao candidato a governador, ACM Neto (União Brasil), inclusive familiares. Geddel compartilha registros com a acusação de “ladrão”. Na legenda da foto da parede que aparentemente nem tinha secado, ele diz que repugna a “coragem anônima” e “quem planta vento colhe tempestade”.

Os atos de Geddel viralizam com frequência em grupos de WhatsApp e vem despertando revolta em internautas, que condenam o ex-presidiário.
Em entrevista no dia 20 de Outubro ao Podcast INOFFCAST, do jornalista Matheus Morais, Geddel disse que o MDB levou “estabilidade” ao grupo liderado pelo PT baiano e “ninguém pode negar isso”, pois “não tem contestação”.
No bate-papo, também fez uma confissão: “Toda eleição precisa de infantaria. Nós assumimos o papel de infantaria. Porrada lá, porrada cá. E tá aí, Jerônimo hoje vitorioso”. A declaração de Geddel traz a suspeita que a campanha de Jerônimo conta com uma espécie de “Gabinete do Ódio”, onde “vale tudo” para ganhar a disputa final, que acontece no dia 30 de Outubro. Veja abaixo alguns prints com ataques de Geddel.