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Informe Baiano
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‘Mulher-Maravilha’ bota duas mulheres no comando e une guerra, mitologia e leveza

Após sete filmes estrelados pelo Super-Homem e nove pelo Batman, finalmente Mulher-Maravilha tem uma megaprodução nos cinemas para chamar de sua.

E mesmo se fosse tão ruim quanto os filmes mais recentes da DC Comics, a editora dos homens morcego e de aço, já estaríamos diante de um lançamento histórico. Mas ele vai além: é bom.

“Mulher Maravilha” chega nesta quinta-feira no Brasil e se apoia no talento de duas mulheres: a diretora Patty Jenkins e, claro, a atriz israelense Gal Gadot, a Gisele da saga “Velozes & Furiosos”.

Patty equilibra bem batalhas (com efeitinhos em câmera lenta, porque ninguém é perfeito) e piadas. Dar leveza a um filme de guerra featuring mitos gregos é algo a se esperar de quem dirigiu as séries “Arrested Development” e “Entourage”.

Este é apenas o segundo longa dela, após “Monster: Desejo assassino” dar o Oscar de atriz para Charlize Theron, em 2004.
Foge, foge Mulher Maravilha
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O carisma de Gadot é meio caminho andado para que o filme fuja de algo que parecia uma maldição. Quem viu os outros filmes estrelados por heroínas ou vilãs entende. Ou alguém que está lendo este texto morre de amores por “Supergirl” (1984), “Elektra” (2005) ou “Mulher-Gato” (2004)?

O roteiro mostra sem enrolar a transformação de Diana, uma princesinha das Amazonas, na heroína que tanto conhecemos, com a general Antiope (Robin Wright, de “House of Cards”) de mentora.
Quando um espião americano (Chris Pine, de “Star Trek”) cai de avião na ilha onda elas moram e conta sobre a Primeira Guerra Mundial, Diana resolve deixar sua comunidade de guerreiras para salvar o mundo.

Deusa humana

Ela consegue, como já sabemos, mas o que importa é o caminho até a salvação. Também por isso, o final é a pior parte do filme: com aquela artificialidade de wallpaper que está no DNA dos mais recentes filmes da DC, como “Batman vs Superman” (2016).
“Mulher Maravilha” é mais… humano. A força do filme está na forma doce e meio “perdida” com a qual ela descobre por que se usa relógio ou quais roupas mulheres de 1917 usam: “Como elas lutam vestindo isso?”
A característica que melhor define a deusa de Gal Gadot é sua ingenuidade, até para lidar com homens machistas em ruas, trincheiras e quartéis generais. Tudo isso sem notar que o machismo existe.
Provavelmente, ela não entenderia por que tivemos que chegar em 2017 para ver uma mulher digirindo um filme de super-heróis pela primeira vez.

 

*g1

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