O autor francês Yann Moix parece não reconhecer a própria idade. Aos 50 anos, ele gerou revolta ao afirmar que as mulheres com o mesmo tempo de vida que ele não podem ser amadas e são “invisíveis”.
“Prefiro o corpo das mulheres mais jovens, é só isso. O corpo de uma mulher de 25 anos é extraordinário. O corpo de uma mulher de 50 anos não é nada extraordinário”, disse, sem pudores, em uma entrevista à revista Marie Claire do país.
Moix ainda debochou ao dizer que, quando tiver 60 anos, pode ser que mude seu pensamento. “Parecerão jovens”, afirmou. Entre o escárnio e as demonstrações de amor próprio, muitas repudiaram os comentários do escritor.
O autor francês Yann Moix parece não reconhecer a própria idade. Aos 50 anos, ele gerou revolta ao afirmar que as mulheres com o mesmo tempo de vida que ele não podem ser amadas e são “invisíveis”.
“Prefiro o corpo das mulheres mais jovens, é só isso. O corpo de uma mulher de 25 anos é extraordinário. O corpo de uma mulher de 50 anos não é nada extraordinário”, disse, sem pudores, em uma entrevista à revista Marie Claire do país.
Moix ainda debochou ao dizer que, quando tiver 60 anos, pode ser que mude seu pensamento. “Parecerão jovens”, afirmou. Entre o escárnio e as demonstrações de amor próprio, muitas repudiaram os comentários do escritor.
“Só mais um ano e 14 dias sobrando para transar com Yann Moix”, ironizou a comediante Marina Foïs, prestes a chegar à quinta década de vida. A ex-primeira-dama francesa Valérie Trierweiler, esposa de François Hollande até 2014, publicou uma capa do hebdomadário Charlie Hebdo crítica à “falocracia”. “Dedico este desenho a Yann Moix”, escreveu.
Ainda houve quem compartilhasse imagens de celebridades acima dos 50 anos que seguem dando baile no quesito beleza, como as atrizes Halle Berry e Jennifer Aniston.
Yann se defendeu argumentando que não é culpado pelo seu gosto e garantiu que também é invisibilizado entre as mais velhas. “Elas têm algo de melhor para fazer do que andar com um neurótico que escreve e lê o dia todo”. E ainda deu uma demonstração de racismo ao afirmar que prefere mulheres de origem asiática por ter um biotipo mais “rico”.