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PF prende chefe de setor da Lava Jato suspeito de extorquir investigados

A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira (02/10) a Operação Armadeira, que visa desarticular organização criminosa que teria atuação dentro da Receita Federal. Uma equipe de auditores da Receita Federal tinha como função aplicar multas aos acusados por sonegação fiscal e são suspeitos de extorquir dinheiro de investigados da Lava Jato.

A apuração sobre a extorsão começou quando o grupo abordou o delator Ricardo Siqueira Rodrigues, acusado de atuar na fraude a fundos de pensões. O juiz Marcelo Bretas autorizou uma ação controlada que viabilizou o pagamento da propina, permitindo identificar detalhes do esquema dos suspeitos.

Também foi alvo de extorsão Lélis Teixeira, ex-presidente da Rio Ônibus, preso na Operação Ponto Final que se tornou delator.

Foram cumpridos mandados de busca e apreensão, mandados de prisão temporária e mandados de prisão preventiva, todos expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal/RJ.

“Marco Aurélio Canal é detentor de cargo com acesso a informações sensíveis e relevantes acerca das investigações da Operação Lava Jato e detém conhecimento amplo de como funcionam os órgãos de controle do Estado, ocupando relevante papel no âmbito da Organização Criminosa”, afirma o Ministério Público Federal. O homem era supervisor nacional da Equipe Especial de Programação da Lava Jato. Ele e outros 11 suspeitos foram presos. 

“Os procuradores da República destacam no pedido de prisão que a atuação de Marco Aurélio Canal não tem qualquer relação com os trabalhos da força-tarefa da Lava Jato no Rio de Janeiro, apesar de indevidas insinuações publicadas na imprensa a este respeito.”

“Conforme comprova a cronologia dos fatos apresentada no pedido do MPF, o citado auditor-fiscal era alvo das investigações e de quebras judiciais promovidas pelo órgão meses antes de vir a público qualquer rumor a respeito de sua atuação ilícita contra investigados da Lava Jato e autoridades citadas em supostos dossiês”, completa a Procuradoria.

A investigação contou com o auxílio da própria Receita Federal e do Ministério Público Federal, tendo se iniciado quando um colaborador da Operação Lava Jato foi instado a pagar determinada quantia para não ser autuado em procedimento fiscal. A partir daí, as investigações constataram a existência do uso de informações privilegiadas para beneficiar terceiros e de patrimônio dissimulado.

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