O deputado estadual soldado Prisco, coordenador geral da Aspra, negou que o movimento participa de qualquer ato de vandalismo praticado contra bens públicos ou privados, assim como crimes praticados durante movimento reivindicatório. Para o parlamentar, as acusações são infundadas e tem como objetivo colocar a população contra os PMs e BMs baianos.
“Nós tivemos o cuidado de orientar toda a diretoria da Aspra que permanecesse na assembleia durante a noite e madrugada, o que aconteceu. Não podem de forma absurda atribuir a ninguém aqui a violência sofrida na Bahia há anos”, reclamou.
“As facções criminosas dominam as comunidades. Na Bahia, o tráfico determina onde circulam as linhas de ônibus, fecham comércios. Na semana passada, quatro policiais militares foram baleados em serviço. O Governo se cala e abafa estes fatos e quando voltam a acontecer em um movimento reivindicatório da categoria tentam jogar a conta nos trabalhadores da segurança”, disse Prisco, que reiterou as tentativas da categoria em negociar, há meses, inclusive fazendo o pedido por ofícios protocolados na Governadoria, Comando da PM, TJBA, MPBA e diversos outros órgãos públicos.