“Não me parece que ela tem o perfil. Tem mais perfil de namoradinha do Brasil”, disse a deputada Fabíola Mansur ao se referia ao antigo apelido da atriz Regina Duarte, escolhida por Jair Bolsonaro para ocupar a Secretaria de Cultura.
Na entrevista concedida ao Bnews, a presidente da Comissão de Educação e Cultura da Assembleia Legislativa da Bahia (ALBa), disse ainda esperar “que qualquer pessoa que assume a pasta fomente a cultura em suas diversas linguagens”.
“A gente não tem opinião formada por não ter assumido e dizer pra que veio. A gente veio de uma série de indicações equivocadas pra Cultura e pra política cultural, porque ela tem um viéis de fomento e não deve ter viéis ideológico. A arte é livre”, afirmou Fabíola.