Sem fôlego para pagar compromissos financeiros, a Máquina de Vendas, que resultou do casamento entre a Ricardo Eletro e a Insinuante, negocia diretamente com três grandes bancos — Itaú Unibanco, Bradesco e Santander — a reestruturação de sua dívida. Os débitos com esses credores já equivalem a 51% do patrimônio do terceiro maior grupo varejista no segmento de eletroeletrônicos e eletrodomésticos, afirma uma fonte próxima às negociações. E levanta questionamentos sobre o risco de perda do controle da operação para as instituições financeiras.
A companhia, avaliam especialistas, estaria adiando ou à beira de um inevitável pedido de recuperação judicial.