Em assembléia nesta terça-feira (08/10), no Clube Adelba, os policiais militares baianos decretaram greve por tempo indeterminado.
O impasse entre militares e o governo da Bahia já dura três meses. A categoria exige melhorias do Planserv, cumprimento do acordo de 2014, solução para os problemas do novo sistema RH, reforma do Estatuto, código de Ética; periculosidade; auxílio Alimentação; reajuste da CET; plano de Carreira; cumprimento de ordem judicial e isenção de ICMS para Aquisição de Arma de Fogo para PMs e BMs.
O deputado e representante da Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares (Aspra), Soldado Prisco (PSC), acusa o Governo de não sentar na mesa de negociação.
“Foi declarado o movimento de segurança por segurança. Vocês que estão nos quarteis, não vão para rua. Vocês que estão na rua, venha para Adelba. Fique dentro dos quarteis até o Governo negociar”, afirmou Prisco.
Comandante Geral nega greve da PM e afirma que trata-se de “movimento político”