Ronaldinho e o irmão continuam presos, decide Justiça do Paraguai

A audiência na Justiça do Paraguai iniciada na manhã deste sábado e que durou cerca de 4 horas, decidiu manter Ronaldinho Gaúcho e seu irmão, Assis, presos preventivamente. Eles são acusados de uso de documentos falsos. A ordem de prisão preventiva, que pode durar 7 meses, foi dada pela juíza Clara Ruíz Díaz.

Os dois seguirão detidos na Agrupación Especializada da Polícia Nacional do Paraguai, em Assunção. O promotor Osmar Legal pediu a manutenção da prisão ao alegar “risco de fuga e que o Brasil não extradita seus cidadãos”. Por outro lado, a defesa alegou que o empresário Assis tem um problema no coração e precisa de cuidados médicos (não apresentaram exames ou atestados exigidos pela lei paraguaia) e tentou, sem sucesso, transformar o caso em prisão domiciliar.

“O juizado considera que estamos contra um fato punível pelo Estado. Há perigo de fuga porque se trata de um estrangeiro que ingressou ao país de forma ilegal. Pediram a prisão domiciliar, mas não apresentaram nenhum documento”, declarou Clara, autora da ordem de prisão.

Ronaldinho e Assis foram presos preventivamente a pedido do MP para impedi-los de deixar o Paraguai (eles haviam comprado passagem de volta para o Brasil para a madrugada deste sábado). Na quinta-feira, o MP havia decidido não abrir processo formal contra eles, mas no dia seguinte o juiz Mirko Valinotti, do Juizado Penal de Garantias de Assunção, não aceitou essa tese e deu 10 dias para a promotoria investigar o caso e dar o parecer definitivo.

Durante a audiência os advogados apresentaram um recurso que contesta a decisão do juiz Mirko Valinotti, contrária à sugestão inicial do Ministério Público. A Procuradora-Geral do Estados, Sandra Quiñonez, determinou a substituição dos promotores do caso.

Três pessoas já foram acusadas de seres responsáveis pelos documentos falsos: o empresário Wilmondes Sousa Lira e as paraguaias María Isabel Galloso e Esperanza Apolonia Caballero.

Wilmondes foi acusado por produção de documentos não autênticos, uso de documentos públicos de conteúdo falso e falsidade ideológica. Já María Isabel e Esperanza foram acusadas de uso de documentos públicos com conteúdo falso, e colocadas em prisão domiciliar.

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