CPF cancelado! Bolsonaro presidente “mata” candidato Bolsonaro

A nomeação dos novos vice-líderes na Câmara dos Deputados do governo Bolsonaro torna patente o distanciamento entre o presidente eleito e o candidato eleito em outubro de 2018 com o discurso de que não se aliaria ao Centrão. Mais uma vez, Bolsonaro indica ou se dobra a indicações de parlamentares que têm histórico muito recente de apoio a governo petistas tanto nacional quanto estadualmente.

Chamou a atenção a nomeação da deputada federal Greyce Elias (Avante), que apoiou o ex-governador de Minas Gerais Fernando Pimentel. Para acolher sob as asas do bolsonarismo nomes como o de Greyce, o presidente escanteia e tira prestígio de ferrenhos defensores como Carlos Jordy (PSL), Coronel Armando (PSL), Guilherme Derrite (PP), Aline Sleutjes (PSL), Caroline de Toni (PSL), Carla Zambelli (PSL), Diego Garcia (Podemos), Eros Biondini (Pros) e Maurício Dziedricki (PTB).

Zambelli, por exemplo, quando houve o rompimento entre Bolsonaro e Sérgio Moro, ajudou o Planalto a alimentar a versão inverídica de que era o ex-juiz quem havia traído os princípios do combate à corrupção. As investigações sobre supostas interferência do presidente na Polícia Federal mostram que Moro seguia com coerência seu trabalho, agindo como ministro da Justiça de fato e não como advogado do presidente como ocorria em governos do PT.

A mudança de rumos do governo Bolsonaro é clara e somente os bolsonaristas mais fanáticos ainda defendem o indefensável: não há mais combate à corrupção, mas acobertamento de investigações, principalmente após o escândalo da rachadinha no gabinete de Flávio Bolsonaro; não há mais gestão republicana, mas a mesma política de conchavos com o Centrão que marca a política brasileira desde a redemocratização; não há mais austeridade, mas populismo que fazem pensar até quando o liberal ministro da Economia, Paulo Guedes, suportará o peso de humilhações cotidianas.

Na Bahia, nestas eleições de 2020, observam-se coligações que, em níveis estaduais ou federal, seriam impensáveis. Partidos como DEM, PSL e MDB coligados com notórios partidos de esquerda como PCdoB, PT, PSB e PDT. As críticas que bolsonaristas fazem a tais alianças municipais não chegam, ironicamente, ao presidente, que já abraçou petistas, o Centrão, Toffoli, Renan, Gilmar, no velho republicanismo de compadrio que gerou “anões do Orçamento”, “Mensalão”, “Petrolão” e faz questionar qual novo esquema de corrupção se desenha.

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