“Se o princípio da publicidade deve reger as ações do Estado, porque em um caso tão sério como este, do soldado Wesley, ainda corre em segredo de Justiça?”. A questão foi levantado pelo deputado estadual soldado Prisco, coordenador geral da Aspra, que busca respostas, mais de dois meses depois para a morte do soldado Wesley Góes, durante ação do Bope, no Farol da Barra.
Para o deputado estadual soldado Prisco população deve saber motivos, sobre pena de processo correr sem transparência. “Nada justifica esse silêncio estatal. A morte de Wesley foi testemunhada por milhões de brasileiros que querem respostas e a publicidade dos atos públicos”, reclamou.