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Comitê Paralímpico define delegação brasileira para Jogos de Tóquio

O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) anunciou nesta terça-feira (6) a delegação que representará o Brasil na Paralimpíada de Tóquio (Japão), que será disputada entre 24 de agosto e 5 de setembro. A equipe reúne 253 integrantes, incluindo atletas sem deficiência, como guias, calheiros (bocha), goleiros (futebol de 5, para deficientes visuais) e timoneiro (remo). É a segunda maior do país na história do evento, superada apenas pela de 2016, no Rio de Janeiro (286), e a maior no exterior.

s nomes foram apresentados em live realizada pelo CPB no Facebook e no canal da entidade no YouTube. Antes da divulgação, foi prestada uma homenagem a Dirceu José Pinto, bicampeão paralímpico da bocha, que faleceu em abril do ano passado.

“Vivemos um momento sem precedente na história recente. Todos estávamos preparados para esse momento há um ano, quando lamentavelmente surgiu a pandemia [da covid-19] e o sonho dos atletas teve que ser adiado por um ano. A pandemia continua e esperamos que esteja rumando para o fim. Esperamos ainda que os Jogos sejam uma grande alavanca que represente a recuperação dos nossos povos, pois esporte significa resiliência e autoestima”, afirmou Mizael Conrado, presidente do CPB,

O Brasil estará presente em 20 das 22 modalidades. As exceções são o basquete em cadeira de rodas e o rugby em cadeira de rodas. O atletismo é o esporte com maior representação brasileira: 64 nomes, três a mais que na Rio 2016. Inicialmente, seriam 54 atletas, mas na última sexta-feira (2), a atualização do ranking de alta performance do Comitê Paralímpico Internacional (IPC, sigla em inglês) garantiu mais dez vagas ao país.

A delegação terá competidores nas modalidades que estrearão na Paralimpíada. No parabadminton, o país será representado por Vitor Tavares na classe SS6 (nanismo). No parataekwondo, são três atletas: Silvana Cardoso, Nathan Torquato e Débora Menezes, todos da classe K44 (amputação de braço).

“A expectativa é muito boa. Tenho feito um trabalho pesado, focado no objetivo de trazer o melhor resultado para o Brasil. Estamos sempre analisando os jogos e trabalhando para melhorar”, disse Tavares, em vídeo enviado ao CPB e veiculado na live.

A meta do CPB para Tóquio é manter o Brasil entre os dez primeiros do quadro de medalhas. Em 2016, quando o país sediou o evento, a delegação amealhou 72 medalhas (14 ouros, 29 pratas e 29 bronzes) e ficou na oitava colocação. Nos Jogos de Londres (Reino Unido), em 2012, a equipe brasileira foi a sétima mais bem colocada, com menos pódios (43), mas sete ouros conquistados a mais (21) que no Rio de Janeiro.

“Apesar de todo o impacto da pandemia, principalmente no início, pela insegurança sobre a realização dos Jogos, acredito que tenhamos conseguido levar aos atletas as melhores condições para que cheguem em Tóquio no melhor da performance. Acredito que eles estão superando os obstáculos impostos pela pandemia”, comentou o diretor-técnico do CPB, Alberto Martins.

Parte da delegação brasileira já embarca ao Japão na primeira semana de agosto para aclimatação de 14 modalidades (atletismo, bocha, canoagem, futebol de 5, goalball, halterofilismo, judô, natação, parabadminton, remo, tiro com arco, tênis de mesa, tênis em cadeira de rodas e vôlei sentado) em Hamamatsu. A cidade da província de Shizuoka fica a 260 quilômetros de Tóquio e abriga a maior colônia do Brasil no país asiático.

“[A aclimatação] É importante pelo atleta já se sentir na competição. Seria complicado o atleta chegar muito em cima de um grande evento, até fisiologicamente. Ele precisa de um dia inteiro para cada uma hora de diferença no fuso. Então, é a importância de ir alguns dias antes para já se acostumar tanto com o fuso, como se ambientar com a magnitude dos Jogos”, explicou o campeão paralímpico do atletismo e vice-presidente do CPB, Yohansson Nascimento.

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