Show “Nivea Viva Rock Brasil” será gratuito na Pituba

Seis décadas de rock brasileiro traduzidas em 35 músicas (incluindo um pot-pourri) interpretadas por Paralamas do Sucesso, Paula Toller, Nando Reis e Pitty e com uma banda base formada por Dado Villa-Lobos (Legião Urbana), Liminha (Mutantes e diretor musical do espetáculo), Maurício Barros (Barão Vermelho), Milton Guedes e Rodrigo Suricato – eis as armas do show/turnê Nivea Viva Rock Brasil, cuja avant-première para convidados e imprensa aconteceu na casa Vivo Rio.

Com direção geral da baiana-carioca Monique Gardenberg (Dueto Produções) e duas horas e meia de música, o show pega a estrada em Porto Alegre, e passa  por outras seis capitais, sempre em grandes espaços públicos e de graça. Em Salvador, será dia 22 de maio, na Praça Wilson Lins, Pituba, às 17h.

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Unindo  quatro clássicos pioneiros de Celly Campelo e Roberto & Erasmos Carlos, Pitty, Paula Toller e Nando Reis abriram a noite com um pot-pourri e mostraram química no encontro de gerações. No decorrer do show, cada artista comentou a importância de integrar a história do rock nacional e, também, a relevância da turnê patrocinada pela Nivea.

Paula Toller, por exemplo, lembrou a peculiaridade de ser a voz feminina de sucesso, através do Kid Abelha, na geração anos 80 do BRock, e que várias das suas canções da época seguem seduzindo gerações.

Banda instrumentalmente mais consistente surgida na década de 80, Paralamas toca os hits próprios Óculos e Meu Erro e dividem Sonífera Ilha e Marvin (Titãs), com Nando Reis, e Tempo Perdido e Será (Legião), com Dado Villa-Lobos.

Solo, Pitty interpreta Panis et Circenses (Mutantes), Fullgás (Marina Lima), Praieira (Chico Science & Nação Zumbi) e, claro, a sua Me Adora. Na música dos Mutantes, a cantora baiana não brilhou, mas depois, aquecida, dominou o palco com segurança e carisma.

Já Nando teve seus melhores momentos em Gita e O Segundo Sol, com imagens de Raul Seixas e Cássia Eller, respectivamente, projetadas de modo pop em painéis de LED.

De modo geral, o show é bom e funciona para grandes multidões. Mas, ainda que seja difícil sintetizar a história do rock nacional em 35 números, o repertório comete o pecado de não incluir nada dos Secos & Molhados (1973), a banda mais original e transgressora surgida no país.


Fonte: Correio

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