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Informe Baiano
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Ginasta de apenas 12 anos conquista quatro medalhas de ouro em provas disputadas nos Jogos da Juventude

Quando Daiane dos Santos foi campeã mundial da ginástica artística, em 2003, a jovem atleta Nicole Bello nem sonhava em nascer. A brasileira que fez história, conquistou medalhas e torcidas ao redor do mundo, pavimentou o caminho para que ainda hoje meninas como a também gaúcha, de apenas 12 anos, sonhem com uma carreira vitoriosa no esporte.

Os primeiros passos e saltos já estão sendo dados. Logo na primeira participação nos Jogos da Juventude, Nicole disputou quatro provas (individual geral, por equipes, salto e solo) e conquistou medalhas de ouro em todas. Ao som do choro “Brasileirinho”, em escolha inspirada pela conterrânea, e uma simpatia de arrancar sorrisos do público presente, a gaúcha não se deixou intimidar pela pouca idade.

“Eu penso que sorrir e me divertir é o mais importante na minha série, mas também fico mentalizando o próximo salto que está vindo da coreografia ou do acrobático. Estou com o sorriso no rosto, mas concentrada e focada nos meus saltos. Não consigo ouvir os gritos das arquibancadas, só ouço e sinto a minha música para fazer o mais feliz possível e mostrar aos árbitros a que vim”, disse Nicole.

“Um dos motivos pelo qual escolhi essa música “Brasileirinho” é que a Daiane vem do mesmo clube que eu, então ela é minha inspiração. Mas a minha técnica também achou uma boa ideia, porque gosto muito de artístico e música brasileira nesse estilo. Eu adoro fazer o solo e salto, provas que estou me destacando. Mas a coreografia com essa música tem uma responsabilidade enorme por conta da Daiane”, completou.

Engana-se quem pensa que com tanto carisma ela está apenas se divertindo. Nicole leva o esporte tão a sério que chega a treinar quatro horas por dia, seis vezes por semana. Quando está de férias, ela troca as salas de aulas pelo ginásio do Grêmio Náutico União, clube por onde também passou a ginasta Daiane dos Santos. A gaúcha conta como começou na ginástica artística.

“Eu fiz vários esportes desde os meus três anos, mas tive mais destaque na ginástica e no tênis. Só que chegou uma hora que eu tive que decidir em qual dos dois eu queria focar. Então, eu me sentia melhor e mais feliz fazendo ginástica, que era minha paixão, daí continuei. Desde o início tive o incentivo dos meus pais, que estão comigo em todas as competições, só nessa que não, mas seguem sempre me apoiando”, afirmou.

Ginasta de apenas 12 anos conquista quatro medalhas de ouro em provas disputadas nos Jogos da Juventude1
08.09.2023- Jogos da Juventude 2023 – Ribeirao Preto (SP) – de 01 a 16 de Setembro – Ginastica Artistica Feminina – Final por Aparelhos – Nicole Campos (RS) . Foto:Alexandre Loureiro/COB

As medalhas dos Jogos da Juventude se juntarão a tantas outras já conquistadas pela jovem atleta, como a de ouro no Campeonato Sul-americano, a prata no Brasileiro Infantil, bronze no Brasileiro juvenil e estaduais. Nicole diz ainda que os ensinamentos do esporte valem muito mais que os títulos e conta qual é o maior sonho dela.

“O esporte tem muitos ensinamentos. O respeito, principalmente, a responsabilidade, a criatividade, e eu já aprendi várias coisas com a ginástica. Isso ajuda bastante no meu crescimento e na minha formação. Daiane é uma atleta na qual me inspiro, mas gosto muito da Flavinha e da Rebeca também. Quero, futuramente, ser uma campeã olímpica e treino bastante para conquistar esse objetivo. Mas também quero ser bióloga marinha. Esses são os meus sonhos”.

“As medalhas são frutos dos meus treinos. É muita dedicação, todos os dias, e eu vim aqui para ganhar. Não vim de brincadeira. Eu sempre vou com tudo, claro, respeitando minhas adversárias. Tem também os meus técnicos, que estão sempre me corrigindo, e minhas colegas que me ajudam muito. Então, tudo faz parte e é por isso que cheguei até aqui”, concluiu a ginasta.

Ginástica Artística nos Jogos da Juventude

No masculino, quem também brilhou no último dia de disputas foi o paulista Pedro Silvestre. Nesta sexta-feira, 8, no Ginásio de Esportes Docão, que fica no município de Sertãozinho, o atleta conquistou quatro medalhas de ouro: nas argolas (11.800), salto (13.100), paralelas (12.500) e barra (12.300). No primeiro dia ele já havia conquistado prata por equipes e bronze no individual geral.

“Eu gostei muito dessa competição, porque consegui me concentrar bem mais para fazer os aparelhos. Ontem eu estava meio disperso, mas hoje fui bem melhor. Vim com a expectativa de ganhar medalhas em todas as provas que disputaria, então deu certo”, afirmou.

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