O presidente Michel Temer disse não à Polícia Federal. Em petição entregue nesta sexta-feira, 9, ao ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, o peemedebista ataca em 14 páginas as 82 perguntas que lhe foram dirigidas pela PF nos autos do inquérito da Operação Patmos, que o põe sob suspeita de corrupção passiva, obstrução da Justiça e organização criminosa no caso JBS.
A petição por Temer é subscrita pelo criminalista Antônio Claudio Mariz de Oliveira, um veterano da advocacia com larga experiência nos tribunais superiores.