“Será o fim do planeta”: Rússia ameaça guerra nuclear se Ucrânia tentar retomar territórios ocupados

O chefe da delegação russa nas negociações com a Ucrânia, Vladimir Medinski, afirmou nesta segunda-feira (9/6) que a retomada dos territórios ucranianos ocupados por Moscou pode levar a uma guerra nuclear. A declaração foi dada durante entrevista à agência estatal russa Tass, em meio aos primeiros diálogos diretos entre os dois países pelo fim do conflito, que já dura mais de três anos.

Medinski, que também é assessor do presidente Vladimir Putin, comparou o cenário atual à região do Carabaque — área de disputa entre Armênia e Azerbaijão — e advertiu que, sem um acordo de paz verdadeiro, haverá um risco real de escalada global.

“Se a Ucrânia, junto com a Otan e seus aliados, tentar retomar os territórios, isso será o fim do planeta — será uma guerra nuclear”, disse.

Segundo ele, um simples cessar-fogo não seria suficiente para evitar novos confrontos e apenas adiaria um conflito ainda maior. A Rússia insiste em manter sob seu controle cerca de 20% do território ucraniano atualmente ocupado por tropas russas e exige que Kiev desista de ingressar na Otan.

Cessar-fogo em debate

O presidente Vladimir Putin afirmou recentemente que está disposto a discutir um cessar-fogo, mas quer estabelecer condições. A Ucrânia, por outro lado, exige a retirada total das tropas russas de seu território como ponto de partida para qualquer acordo.

Troca de prisioneiros reacende esperança

Apesar do impasse, Rússia e Ucrânia realizaram nesta segunda-feira (9) uma nova etapa da troca de prisioneiros de guerra. A operação incluiu combatentes com menos de 25 anos e feridos graves, e pode se tornar a maior do conflito até o momento.

Na semana passada, representantes dos dois países haviam firmado um acordo para trocar 1.200 prisioneiros de cada lado, além da repatriação de corpos de soldados mortos na guerra. De acordo com o Kremlin, uma lista inicial com 640 prisioneiros já foi entregue à Ucrânia.

O presidente Volodymyr Zelensky confirmou o início das trocas e destacou o caráter humanitário da operação.

“O processo é bastante complexo, com muitos detalhes sensíveis, e as negociações continuam praticamente todos os dias”, declarou.

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