O fenômeno da superlua, quando o perigeu lunar (período de maior aproximação com a terra) coincide com a fase cheia do astro, proporcionando um espetáculo natural. O ápice da aproximação está previsto para ocorrer por volta das 6h45 da manhã, no horário de Brasília, quando a lua estará a “apenas” 357.492 quilômetros da terra, cerca de 7% a menos do que os 384.400 quilômetros habituais, segundo a Nasa, agência espacial dos Estados Unidos.
Com a maior proximidade, o astro aparecerá de forma mais nítida e destacada no céu durante o período. Em noites mais claras, a superlua pode aparecer até 14% maior e 30% mais brilhante. A percepção vai variar de região para região e estará condicionada com fatores externos, como neblina e poluição.
Nenhuma superlua é igual nem ocorre de forma periódica. A que será vista nesta madrugada, primeira de uma sequência de três, será um pouco mais distante do que a que aconteceu em novembro de 2016, a maior em 70 anos. A Nasa explica que “como ‘superlua’ não é um termo astronômico oficial, não há uma definição de quão próximo do perigeu a lua cheia precisa estar para poder ser chamada de ‘super’”.
A agência americana sugere que a “superlua é uma grande oportunidade para professores pontuarem conceitos para conectar conceitos ensinados em classe com algo que os estudantes com certeza vão ouvir falar”. De qualquer forma, para aqueles que viverem em regiões de boas condições climáticas, será mais uma boa oportunidade para ver cenas quase tão bonitas como as que vimos em 2016.
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