Um zoológico sueco vem matando filhotes de leões saudáveis desde 2012, alegando corte de gastos. O Boras Djurpark, como é chamado o local, foi aberto pela primeira vez ao público em 1965 e contém, atualmente, cerca de 600 animais de 65 espécies diferentes. A maioria deles nasceu em cativeiro.
De acordo com Bo Kjellson, diretor-executivo do zoológico, assassinar os animais é justificável nos casos em que os filhotes são rejeitados pela família ou não podem ser realocados. Nos últimos cinco anos, somente dois de 13 filhotes de leões sobreviveram, sendo que dois morreram de causas naturais, e o restante foram mortos pela instituição.
Kjellson enfatiza a possibilidade de haver discórdia entre os leões mais velhos, afirmando que será necessário sacrificar alguns dos membros para impedir futuras complicações. Em se tratando de entretenimento, a bióloga especialista Helena Pederson declara que o público, diante de situações como essa, acabam por se desinteressarem cada vez mais pelos animais e pelo lugar.