Em nota enviada ao Informe Baiano neste sábado (20), o Inema (Instituto Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos) comentou a polêmica sobre o bambuzal do Aeroporto de Salvador. O órgão disse que foram retirados partes das moitas de 11 touceiras, inclusive em uma área que já está degradada, o que representa 0,19% do bambuzal. Além disso, o Inema, “seguiu rigorosamente todos os critérios legais”. Para o órgão, “não se trata do bambuzal de maior extensão e relevância” e “a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano está politizando uma questão técnica”.
“O Inema afirma ainda que é sim competência do órgão licenciar toda a obra do metrô já que se trata de limites entre dois municípios. O Inema lembra que participou do licenciamento desde início de toda a obra do sistema metroviário. Além disso, é exigência do órgão que seja feita toda a compensação ambiental necessária”, diz o comunicado.
“Conforme preveem os estudos ambientais para o pedido de licenciamento, a compensação ambiental será realizada com o plantio de árvores nativas em Área de Preservação Permanente (APP) do Rio Ipitanga, próximo à Estação Aeroporto”, finaliza o Inema.
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