Caso Daniel: defesa de assassino nega tortura

A defesa de Edison Brittes, indiciado pela morte do jogador Daniel Freitas, contestou, nesta sexta-feira (23), os laudos apresentados pela Polícia Científica na quinta-feira (22). De acordo com o G1, o advogado Cláudio Dalledone Júnior afirmou que pretende peritos particulares para novas análises. Ele é o responsável pela defesa de Edison, da esposa Cristiana e da filha do casal, Allana Brittes.

O Ministério Público do Paraná (MP-PR) analisa os laudos. O promotor tem até segunda-feira (26) para apresentar denúncia à Justiça. Os sete indiciados pela polícia estão presos. Nos laudos, a Polícia Científica aponta que houve tentativa de decaptação e ocultaçao do cadáver. No entanto, o advogado da família Brittes contesta a perícia oficial, que apontou que Daniel foi submetido a atos violentos ao ser retirado do carro e dentro do matagal.

Segundo a perícia, o jogador morreu degolado, com um corte feito com uma faca. A análise não concluiu se Daniel foi mutilado antes ou depois de ser morto.

“Nós vamos passar uma grande peneira, sob o ponto de vista pericial, nisso, e isso só é possível durante as audiências, por intermédio dos assistentes técnicos que serão indicados pela defesa”, disse Dalledone.

Segundo indica o laudo da polícia, as escoriações e manchas no corpo da vítima apontam que Daniel foi vítima de agressões físicas antes da morte, ou seja, houve prática de tortura pelos autores do crimes. No entanto, a defesa de Brittes afirma que não houve tortura e que a perícia particular vai comprovar que Daniel foi agredido, mas não torturado.

“São coisas distintas. A natureza jurídica disso é muito distinta. Uma coisa é levar uma reprimenda corporal, apanhar em razão do crime que ele cometeu, a outra coisa é ser torturado. Ele apanhou e depois ele foi assassinado”, disse o advogado. De acordo com Edison Brittes, o crime foi cometido porque Daniel tentou estuprar Cristiana. A Polícia Civil e o Ministério Público descartaram esta possibilidade.

Edison Brittes Júnior, Ygor King, David Vollero e Eduardo Silva foram indiciados por homicídio qualificado e ocultação de cadáver; Allana e Cristiana Brittes, por coação de testemunha e fraude processual; Eduardo Purkote por lesão corpoal grave.

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