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Informe Baiano
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Solla e deputada tucana cobram MS por falta de medicamento de Hanseníase no SUS

A falta de medicamentos de tratamento de hanseníase no SUS, problema que já atinge a Bahia, Alagoas e mais cinco estados, é o objeto de requerimento de informação ao ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, assinado pelos deputados federais Jorge Solla (PT-BA) e Tereza Nelma (PSDB-AL). O requerimento traz perguntas que não foram respondidas em ofício encaminhado em agosto ao Ministério da Saúde pela Sociedade Brasileira de Hansenologia (SBH) e pela imprensa. Mais de 37 mil pessoas podem ter seu estado de saúde agravado com a falta do tratamento para a doença, que tem cura se cuidada da forma correta.

Os parlamentares cobram informações como a data e quantidade de poliquimioterapia (PQT) solicitada à Organização Mundial da Saúde (OMS), bem como a data da chegada das remessas e quantidades enviadas ao Brasil – esse tratamento é disponibilizado gratuitamente pela OMS desde a década de 80. O requerimento de informação indaga ainda se, em caso de desabastecimento dos medicamentos doados pelo organismo internacional, haveria organização de produção nacional de tratamento alternativo.

“Não há que se alegar dificuldades recentes, pois mesmo com a pandemia de COVID19, a produção de PQT para hanseníase foi mantida, justamente para evitar a descontinuidade do tratamento dos pacientes no mundo todo, conforme atesta o site da “Global Partnership for Zero Leprosy”, destacam os parlamentares, na justificativa do requerimento.

Solla e Tereza Nelma ressaltam ainda que, desde maio, o Ministério da Saúde foi notificado pela SBH da falta de medicamentos em diversas regiões do país. “Chegamos em setembro com a falta dos medicamentos para hanseníase verificada em vários estados do Brasil, com casos de pacientes já há 40 dias sem a medicação”, destaca. Os deputados destacam que o paciente não tratado fatalmente evoluirá com a história natural da doença para a incapacidade física irreversível. A hanseníase é ainda a maior causadora de cegueira no mundo, e o Brasil é o segundo país do planeta com maior número de casos, atrás apenas da Índia.

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