Exemplo de imagem responsiva Prefeitura de Salvador
Informe Baiano
Exemplo de imagem responsiva Governo do Estado da Bahia

Desastres climáticos deixaram 475 mil mortos nos últimos 20 anos

Quase meio milhão de pessoas morreram em desastres naturais relacionados com as alterações climáticas nos últimos 20 anos, de acordo com a organização não governamental (ONG) GermanWatch, que considerou Moçambique o país mais vulnerável.

Segundo a ONG, que divulgou hoje (25) o Índice de Risco Climático Global, publicado anualmente, Moçambique ocupa o primeiro lugar na lista dos países mais vulneráveis às alterações climáticas, depois de ter sido afetado em 2019 (último ano analisado) por dois dos maiores ciclones que já se abateram sobre o país (Idai e Kenneth), que fizeram cerca de 700 mortos.

O Zimbabue, também afetado pelo ciclone Idai, ocupa o segundo lugar na lista de países com mais mortos e danos em 2019, ficando o Malawi, igualmente vítima da tempestade tropical, em quinto lugar.

O Idai “converteu-se rapidamente no ciclone tropical mais destruidor e com maiores custos do sudoeste do Oceano Índico, causando danos econômicos de US$ 2,2 milhões” e provocando mil mortos nos três países, informou a ONG.

As Bahamas (3º) e o Japão (4º) completam os cinco primeiros lugares do Índice de 2021, que relaciona os países mais vulneráveis aos desastres naturais provocados pelas alterações climáticas.

Porto Rico, Myanmar (antiga Birmânia) e Haiti foram os três países mais afetados nos últimos 20 anos, seguidos das Filipinas (4.º) e Moçambique (5.º), numa lista que soma 475 mil mortes causadas por mais de 11 mil fenômenos meteorológicos extremos, registrados entre 2000 e 2019 pela GermanWatch.

De acordo com o Índice Global de Risco Climático, desde o início do século as catástrofes naturais custaram US$ 2,56 bilhões.

Segundo a ONG, são os países mais pobres que pagam o preço mais elevado pelas tempestades, inundações ou vagas de calor provocadas pelo aquecimento global.

“Os países pobres são mais afetados porque são mais vulneráveis aos efeitos devastadores dos perigos e têm menos capacidades para os ultrapassar”, disse Vera Keunzel, uma das autoras do relatório, à agência de notícias France-Presse (AFP).

Países como o Haiti, as Filipinas ou o Paquistão são atingidos por catástrofes climáticas com tanta frequência que não têm tempo para se recuperar totalmente antes da seguinte, acrescentou.

Os países ricos tinham prometido aumentar a ajuda climática aos países em desenvolvimento para US$ 100 bilhões por ano a partir de 2020, o que ainda não foi cumprido.

Sefaz-BA alerta para reta final para desconto de 8% no IPVA das placas de finais 3 e 4

Os proprietários de veículos com placas de finais 3 e 4 têm até os dias 29 e 30 de abril, respectivamente, para aproveitar o...

Confronto e morte em Valéria

No final da tarde deste domingo (28/04), um grupo de criminosos trocou tiros com policiais militares da 31ª CIPM e um dos suspeitos foi...

Sefaz-BA alerta para reta final para desconto de 8% no IPVA das placas de finais 3 e 4

Os proprietários de veículos com placas de finais 3 e 4 têm até os dias 29 e 30 de...
Fundação Jose Silveira

Sefaz-BA alerta para reta final para desconto de 8% no IPVA das placas de finais 3 e 4

Os proprietários de veículos com placas de finais 3 e 4 têm até os dias 29 e 30 de...

Confronto e morte em Valéria

No final da tarde deste domingo (28/04), um grupo de criminosos trocou tiros com policiais militares da 31ª CIPM...

Seis alimentos que ajudam a controlar o açúcar no sangue

Manter os níveis de açúcar no sangue sob controle é essencial para a saúde de todos, especialmente para pessoas...

Ex-prefeito de Caculé passa mal durante evento político e não resiste

Faleceu neste domingo (28/04), aos 85 anos, o ex-prefeito de Caculé por dois mandatos, Vitor Hugo Figueiredo dos Santos....