Operação Adolescência Segura desarticula grupo criminoso que pratica cooptação e violência na internet

A Polícia Civil do Rio de Janeiro (RJ), com o apoio do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), liderou, nesta quarta-feira (14/5), a segunda fase da Operação Adolescência Segura, voltada à repressão de crimes digitais graves cometidos por adolescentes contra outros adolescentes em território nacional.

Ao todo foram cumpridos cinco mandados de internação provisória de adolescentes infratores e um mandado de busca e apreensão, todos expedidos pela Vara da Infância e da Juventude do Rio de Janeiro. Os alvos foram identificados como líderes e participantes ativos de uma organização criminosa digital, cujas ações vinham sendo monitoradas desde a primeira fase da operação, deflagrada em 15 de abril.

Além do MJSP, que atuou com o apoio técnico do Laboratório de Operações Cibernéticas (Ciberlab), colaboraram com a ação as Polícias Civis de Mato Grosso do Sul (MS), de Minas Gerais (MG), do Paraná (PR), de Santa Catarina (SC) e de São Paulo (SP).

O diretor de Operações Integradas e de Inteligência (Diopi) da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) do MJSP, Rodney da Silva, afirma que as investigações continuam para a identificação de novos integrantes em ambientes digitais ligados à organização. Ele destaca que a ação demonstra o compromisso do MJSP, em articulação com as polícias civis, com a repressão aos crimes digitais, a proteção da infância e juventude e o combate às redes virtuais que utilizam a internet como ferramenta de violência, coação e desinformação.

“A atuação coordenada entre o Ciberlab e as polícias civis permitiu desmantelar uma célula que representava uma ameaça real à integridade psíquica e física de crianças e adolescentes em todo o país,” afirma Rodney da Silva.

Primeira etapa da operação

A primeira etapa da Adolescência Segura desmontou servidores de plataformas digitais que promoviam violência simbólica, automutilação coletiva, estupro virtual e crimes de ódio.

Com base nas provas coletadas, nos depoimentos obtidos e na análise dos materiais apreendidos, a Polícia Civil do Rio de Janeiro identificou outros integrantes ainda ativos na organização criminosa, ampliando o mapeamento da rede digital e possibilitando a deflagração da nova fase da operação.

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