Brasil e Hong Kong assinam acordo de cooperação na área de fintech

A Autoridade Monetária de Hong Kong (HKMA) e o Banco Central do Brasil (BC) assinaram acordo de cooperação para reforçar a colaboração entre os bancos na área de fintech (empresas de tecnologia que atuam no setor financeiro).

“Especificamente, o acordo procura incentivar e permitir a inovação em serviços financeiros em ambos os mercados e apoiar a expansão local de empresas inovadoras oriundas da outra jurisdição”, informou o BC.

No âmbito do acordo de cooperação, os dois bancos centrais orientarão empresas inovadoras, no compartilhamento de informação e experiências e em projetos conjuntos de inovação.

O documento foi assinado ontem (9) em Basileia, na Suíça, pelo executivo chefe da HKMA, Norman Chan, e o presidente do BC, Ilan Goldfajn.

Parceria é positiva

Em nota, Goldfajn comemorou a parceria com Hong Kong, “um dos principais centros de tecnologia financeira na Ásia”, e ressaltou que o BC tem apresentado novas regulamentações sobre o tema, “para promover o desenvolvimento do setor de fintech e reforçar a resiliência da indústria financeira brasileira a ataques cibernéticos”.
A fintechs são empresas de tecnologia que atuam no setor financeiro. Em abril, foi editada uma norma que estabeleceu os termos para a sua atuação no mercado de crédito, trazendo os critérios, inclusive, para o financiamento entre pessoas físicas por plataforma eletrônica. Assim, as fintechs podem trabalhar sem estarem vinculadas a uma instituição financeira convencional.

A ideia é que, com a expansão dessas empresas, aumente a concorrência no sistema financeiro.

Consequentemente, os custos de empréstimos para clientes desse segmento devem cair e uma parcela maior da população pode ter acesso a serviços financeiros como empréstimos, seguros, investimentos e meios de pagamento.

“O acordo de cooperação implica o compartilhamento de experiências e melhores práticas, e nos permitirá não apenas monitorar mudanças tecnológicas nos mercados financeiros de uma perspectiva mais ampla, mas também adaptar o ambiente regulatório para modelos de negócio inovadores”, explicou Goldfajn.

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