Índice de Preços ao Produtor desacelera e fecha em 0,83%

O Índice de Preços ao Produtor (IPP) desacelerou em agosto fechando com variação de 0,83%, resultado 0,30 ponto percentual inferior ao de julho, quando houve alta de 1,13%.

Os dados foram divulgados hoje (27), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Apesar da queda, o indicador encerrou agosto com variações positivas em 22 das 24 atividades, ante 20 atividades que, em junho, fecharam com alta de preços.

Com o resultado de agosto, os preços da indústria (na porta da fábrica) fecharam os primeiros oito meses do ano com alta de 10,75%. O acumulado dos últimos doze meses (a taxa anualizada) ficou em 16,51%. Em agosto de 2017, o resultado foi 0,29%.

Segundo o IBGE, as quatro maiores variações observadas em agosto foram registradas nas atividades de bebidas, com alta de 3,95%, madeira (3,54%), fumo (2,57%) e produtos químicos (2,19%).

Já entre as grandes categorias econômicas, a variação de 0,83% de julho traz bens de capital com a maior variação (alta de 1,26%), seguida de bens intermediários (alta de 1,03%).

No resultado da indústria em geral, a influência das Grandes Categorias Econômicas foi puxada por bens de capital, com 0,11 ponto percentual; bens intermediários, com 0,61 ponto percentual e bens de consumo com 0,12 ponto.

No caso de bens de consumo, 0,05 ponto veio das variações de preços observadas nos bens de consumo semiduráveis e não duráveis e 0,07 ponto percentual de bens de consumo duráveis.

Acumulado no ano
O indicador acumulado no ano, que também acelerou entre junho e agosto, ao passar de 9,83% para 10,75%, anotou a maior alta para um mês de agosto de toda a série histórica, iniciada em 2014.

Entre as atividades com as maiores variações percentuais neste indicador sobressaíram indústrias extrativas (alta de 25,54%), outros produtos químicos (23,28%), refino de petróleo e produtos de álcool (16,32%) e outros equipamentos de transporte (15,06%).

Últimos 12 meses
Já o indicador acumulado dos últimos 12 meses teve, em agosto, o maior resultado da série histórica ao fechar em 16,51%, contra 15,89% de julho.

As quatro maiores variações foram em indústrias extrativas (alta acumulada de 58,61%), outros produtos químicos (34,91%), refino de petróleo e produtos de álcool (33,92%) e metalurgia (24,42%).

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