Exemplo de imagem responsiva Governo do Estado da Bahia
Informe Baiano
Exemplo de imagem responsiva Governo do Estado da Bahia

Oposição diz que projeto abre brechas para governador aumentar salários sem critério

Entre os projetos inclusos no “pacote de maldades” enviados pelo governador Rui Costa (PT) a Assembleia Legislativa da Bahia chama a atenção pela ausência de transparência, o PL 22.970/2018, em que o chefe do Executivo fica autorizado a fazer transformações de cargos em comissão de Direção e Assessoramento Superior -DAS e de Direção e Assessoramento Intermediário -DAI, dentro de cada grupo da administração estadual.

O líder da Oposição, deputado Luciano Ribeiro (DEM), questiona a finalidade do projeto e cobra esclarecimentos. “O projeto abre brecha para aumentar salários de forma discricionária e para quem o governador escolher, supostamente privilegiando amigos e correligionários. Ele pode, por exemplo, transformar um cargo que hoje é um DAS- 2 C com vencimento de R$3.721,91 para DAS 2-B com vencimento de R$ 5.117,63, dando um aumento indireto a quem ocupa. Será essa a intenção? Além disso, não existe no projeto o número de cargos que serão transformados. Mais uma vez falta transparência ao projeto do Executivo, o que nos faz crer que Governo promove uma maquiagem em algumas mudanças a serem feitas na administração pública”, afirmou. O líder pede mais clareza e cautela na votação dos projetos aos pares da bancada governista, durante a votação prevista para hoje (04/12), no plenário da Casa Legislativa.

Além do PL da transformação dos cargos, a Oposição cobrou mudanças no PL 22.965/2018 ao apresentar duas emendas. A Oposição lembra que o projeto não define os percentuais de aplicação dos recursos dos royalties do petróleo como está previsto na Lei aprovada pelo estado em 2014, em que é dito que 25% a 30% deve ser aplicado na gestão, pesquisa, prospecção e lavra de recursos minerais, na geração de energia rural e preservação dos recursos hídricos, sendo assegurado também 5% no mínimo para o setor mineral. Além disso, a lei também dizia que 70% a 75% devem ser utilizados para aportes junto ao Fundo Financeiro da Previdência Social dos Servidores Públicos do Estado da Bahia (Funprev). Na Lei que o Governo quer aprovar hoje os créditos serão exclusivamente para o Funprev, o que contraria a lei anterior.

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