O subprocurador-geral de Justiça de São Paulo, Mário Luiz Surrubbo, afirmou em entrevista coletiva nesta sexta-feira (03/05) que uma célula do PCC monitorava agentes públicos, promotores de Justiça e policiais anotando horários e locais que frequentavam.
O Ministério Público suspeita que a missão da célula era planejar ataques em resposta à transferência dos líderes da facção para presídios federais. A ação deflagrada na quinta contra o PCC resultou na prisão de 44 pessoas em 20 cidades de São Paulo. Surrubbo não informou o nome de nenhum dos possíveis alvos da facção, nem os nomes dos presos.