Prevista para chegar ao país em 2020, rede 5G é tema de audiência na Comissão de Ciência e Tecnologia

A tecnologia 5G – que deverá ser implantada no país no próximo ano -, foi o assunto debatido por especialistas do setor e deputados em audiência conjunta das comissões de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI) e Desenvolvimento Urbano (CDU) da Câmara, atendendo a um requerimento do deputado federal Félix Mendonça Jr. (PDT-BA). Mais moderna tecnologia do setor, a rede 5G abrange, além de celulares, tablets e notebooks, uma imensa quantidade de dispositivos. Daí já ter sido apelidada de “internet das coisas”.

Com a nova tecnologia será possível realizar cirurgias a distância, jogar videogame sem console, colocar o carro para andar sem motorista e planejar ‘cidades inteligentes’. “O 5G não é uma evolução do 4G. É uma tecnologia inteiramente nova, que promete alterar a forma como vivemos. E é sobre isso que vamos tratar nesta audiência”, disse Félix, presidente da CCTCI.

Para Felipe de Lima, superintendente de Planejamento e Regulamentação da Anatel, o Brasil está par e passo com o que está acontecendo em outros locais do mundo na questão 5G. “Nós temos o Edital 5G (que trata da licitação), que nos coloca em pé de igualdade com vários países que também estão implantando o sistema. Este ano estamos discutindo o edital para iniciar os primeiros passos do 5G no país a partir de 2020. A maioria dos países está neste estágio”, afirmou.

De acordo com Vitor Elisio Menezes, secretário de Telecomunicações do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (Mctic), a nova tecnologia oferece velocidade 20 vezes maior que a atual, baixa latência (tempo de resposta a uma mensagem enviada) e estabilidade, com conexões mais confiáveis. “Isso vai trazer uma série de benefícios, como, por exemplo, a agricultura de precisão, com um menor uso de fertilizantes e menos consumo de água na irrigação”, explicou.

A audiência contou ainda com a participação de Alberto Paradisi, vice-presidente de Pesquisa e Desenvolvimento do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD); Sérgio Kern, diretor do Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia (SindiTelebrasil); Tomás Fuchs, vice-presidente da Associação Brasileira das Prestadoras de Serviços de Telecomunicações Competitivas (TelComp); Emílio Loures, diretor de Governo e Políticas Públicas da Intel; Roberto Murakami. gerente de Soluções e Engenharia da NEC; Carlos Lauria, diretor de Relações Governamentais e Assuntos Regulatórios da Huawei e Francisco Soares, diretor de Relações Governamentais da Qualcomm.

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