O prefeito de Feira de Santana e candidato à reeleição, Colbert Martins (MDB), realizou uma carrata neste domingo (11) e provocou os adversários ao destacar “o grande apoio” recebido das ruas. Colbert participou do ato político, que reuniu centenas de veículos, em carro aberto ao lado do ex-prefeito Zé Ronaldo (Democratas) e do candidato a vice-prefeito Fernando de Fabinho (Democratas).
Candidatos a vereador, lideranças e apoiadores em geral foram à carreata. “O que vivemos aqui foi um recado do povo aos meus adversários, que não têm poupado críticas absurdas e caluniosas contra mim. Isso é desespero, pois sabem que as pessoas reconhecem os feitos da nossa gestão e confiam no nosso time. A melhor resposta para eles que está dando é o povo”, afirmou o prefeito.
A carreta partiu da Avenida Getúlio Vargas e seguiu por ruas do centro da cidade. Ao longo do caminho, Colbert, Zé Ronaldo e Fernando cumprimentavam as pessoas que saíam às portas, janelas e sacadas para acompanhar a passagem dos veículos. A carreta seguiu protocolos de segurança, como uso de máscara e distanciamento social.
Colbert ressaltou que deu continuidade ao legado do ex-prefeito Zé Ronaldo e frisou que, hoje, o município tem mais de 100 obras em andamento. O prefeito também salientou o trabalho liderado por ele durante a pandemia do novo coronavírus, o que evitou que Feira de Santana registrasse filas em hospitais, pessoas morrendo à espera de atendimento e cemitérios lotados, como ocorreu em outras cidades do país.
“Por mais que os opositores fiquem inventando história, as pessoas reconhecem que nós estamos agindo com responsabilidade e respeito à vida. Reconhecem também que estamos realizando obras que vão nos manter no caminho do desenvolvimento em todas as áreas. Esse apoio das pessoas é o que nos dá forças para seguir em frente e mostra que estamos no caminho certo”, frisou.
“Eu lamento que alguns dos meus opositores estejam perdendo a oportunidade de fazer um debate construtivo para partir para ataques covardes. As pessoas não querem isso, querem ouvir propostas e ideias, que é o que estamos fazendo. Isso ficou claro nas ruas. Alguns só fazem live porque sabem que, se saírem às ruas, não serão bem recebidos”, alfinetou.