O Hospital Municipal de Madre de Deus tem sido alvo de intensas críticas devido ao trabalho da gestão da cidade.
Um idoso de prenome Everaldo, que sofreu acidente automobilístico no último domingo (22/10), foi transportado pelo Serviço Médico de Urgência (SAMU) à unidade hospitalar, com queixa de dor no peito e hematomas. Ele foi avaliado pelo médico platonista e liberado para casa prematuramente, sem ao menos ficar em observação mínima de 6 horas, que é o protocolo nos casos de acidente, principalmente com idosos.
A negligência no atendimento e a falta de cuidados adequados culminaram em uma parada cardíaca fatal, levando Everaldo a óbito em sua residência.
Familiares do idoso relatam que, apesar das queixas sobre a saúde fragilizada do paciente, o hospital optou pela alta médica, ignorando os riscos.
Opositores e a população em geral afirmam que o episódio ilustra as consequências da má administração do hospital, gestão ineficiente e negligente. A gestão do hospital custa R$1.7 milhão ao mês para uma unidade de pequeno porte com 32 leitos.