“ROGÉRIO PAIVA”: Tricolores sofrem com experiências malucas e substituições de outro mundo

O técnico do Bahia, Rogério Ceni, conseguiu um feito inesperado após a derrota por 3 a 2 para o Vitória, no domingo (18/02), no Barradão, em Salvador. Ressuscitou Renato Paiva, aquele treinador que vivia fazendo experiências malucas. Até as substituições eram ‘coisa de outro mundo’. Ninguém entendia o que passava na cabeça do português.

Será que tem algum espírito demoníaco em algum canto tricolor que tapa a mente dos treinadores? Deve haver alguma explicação sobrenatural. Não é possível. Rogério, simplesmente, escalou o fraco goleiro Adriel no BAVI.

De casa, 40 minutos antes do início do jogo, Franklin Coroa Sales da região de Pau da Lima recebeu a escalação em seu WhatsApp e me enviou mensagem: “Pq ele colocou Adriel? Sério que o time é esse?”. Era uma tragédia anunciada. Bom com os pés e ruim com as mãos, passa tudo pelo xodó de Ceni. Levou três gols, que não podem ser considerados falhas diretas, mas eram bolas fáceis, totalmente defensáveis.

Não bastasse isso, Ceni optou pelo fora de forma David Duarte e no cansativo Kanu. Conhece Marta, painho? Não? E Rick? Então se pique. No banco de reservas opções muito mais sólidas não foram aproveitadas. São os casos de Marcos Felipe, Gabriel Xavier e o xerife argentino Victor Cuesta, jogador experiente e que em pouco tempo já demostrou ser diferenciado. Salto alto? Clima de já ganhou? Subestimou o clássico e o Vitória? Não quero acreditar que isso aconteceu, mas pareceu. O ex-goleiro são-paulino precisa conhecer a história do seu time e sua torcida. BAVI é coisa séria.

Outro ponto importante para ser questionado: Everaldo jogou de ponta-direita, foi? Ou meia-armador? Queria entender. E Cauly, craque do time, qual a função dele agora? Ceni transformou ele no falso ‘camisa 9’? Tá confuso. Por favor, treinador, deixe Cauly jogar. Deixe Cauly fazer o que ele sabe: desequilibrar. Não invente moda.

Para completar, fez uma série de substituições despirocadas ao ponto de, em determinado momento, o Tricolor ficar sem seus cinco principais jogadores. Leia-se Cauly, Everton Ribeiro, Caio Alexandre, Jean Lucas e Thaciano. Desnecessário. O argumento de que precisava reorganizar o time é aceitável. Beleza, compreensível a justificativa, pois o Bahia estava com dois jogadores a menos. Foram expulsos Rezende e Jean Lucas no segundo tempo. Mas daí colocar o ala-direito reserva do reserva Cicinho no lugar de Cauly? E ainda na lateral-esquerda? Eu quero ter paciência e por enquanto ainda tenho. Mas por agora, cobre mais garra desses jogadores e me bata um abacate, Rogério Paiva.

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